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24/06/2006
-
09h35
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Fragilizado por denúncias de financiamento irregular de campanha, corrupção e remessa ilegal de recursos para o exterior, o PT tentou reduzir os custos da convenção do PT, destinada a homologar a candidatura à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O secretário de Finanças do partido, Paulo Ferreira, calcula em R$ 620 mil as despesas com a convenção deste sábado, valor abaixo do declarado pelo PSDB para a convenção que oficializou a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência --R$ 1 milhão.
Os petistas pretendem saldar a dívida até outubro com recursos da legenda. Logo depois da convenção, já para arrecadar recursos, o PT promove um forró. Pelos cálculos de Ferreira, a festa deve render R$ 100 mil em ingressos aos cofres do partido.
Na convenção, os presidentes do PT, Ricardo Berzoini (SP), do PC do B, Renato Rabelo, e do PSB, deputado Eduardo Campos (PE), devem discursar inicialmente.
O vice-presidente da República, José Alencar, que será oficializado como vice na chapa de Lula, deve falar em seguida. O presidente e agora candidato à reeleição deve fechar a convenção.
Convidados
Todos os petistas que enfrentaram processo de cassação na Câmara dos Deputados e o ex-ministro Antonio Palocci, investigado por denúncias de corrupção em sua gestão na Prefeitura de Ribeirão Preto e demitido por ser acusado de quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, foram convidados.
Berzoini e o coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia, dizem não haver constrangimento com a presença deles no evento. Foram convidados, por exemplo: Paulo Rocha, que renunciou ao mandato, José Dirceu, que foi cassado, e os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Professor Luizinho (PT-SP), José Mentor (PT-SP) e João Magno (PT-MG), que responderam a processo por terem recebido dinheiro do "valerioduto".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a convenção do PT
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
PT gasta R$ 620 mil em convenção para 4 mil pessoas
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da Folha Online, em Brasília
Fragilizado por denúncias de financiamento irregular de campanha, corrupção e remessa ilegal de recursos para o exterior, o PT tentou reduzir os custos da convenção do PT, destinada a homologar a candidatura à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O secretário de Finanças do partido, Paulo Ferreira, calcula em R$ 620 mil as despesas com a convenção deste sábado, valor abaixo do declarado pelo PSDB para a convenção que oficializou a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência --R$ 1 milhão.
Os petistas pretendem saldar a dívida até outubro com recursos da legenda. Logo depois da convenção, já para arrecadar recursos, o PT promove um forró. Pelos cálculos de Ferreira, a festa deve render R$ 100 mil em ingressos aos cofres do partido.
Na convenção, os presidentes do PT, Ricardo Berzoini (SP), do PC do B, Renato Rabelo, e do PSB, deputado Eduardo Campos (PE), devem discursar inicialmente.
O vice-presidente da República, José Alencar, que será oficializado como vice na chapa de Lula, deve falar em seguida. O presidente e agora candidato à reeleição deve fechar a convenção.
Convidados
Todos os petistas que enfrentaram processo de cassação na Câmara dos Deputados e o ex-ministro Antonio Palocci, investigado por denúncias de corrupção em sua gestão na Prefeitura de Ribeirão Preto e demitido por ser acusado de quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, foram convidados.
Berzoini e o coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia, dizem não haver constrangimento com a presença deles no evento. Foram convidados, por exemplo: Paulo Rocha, que renunciou ao mandato, José Dirceu, que foi cassado, e os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Professor Luizinho (PT-SP), José Mentor (PT-SP) e João Magno (PT-MG), que responderam a processo por terem recebido dinheiro do "valerioduto".
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