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24/06/2006
-
14h52
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado, durante convenção do PT em Brasília, que irá submeter seu nome e seu governo ao julgamento dos brasileiros nas eleições de outubro.
"Hoje estou aqui para dizer que decidi, humildemente, submeter meu nome e meu governo ao julgamento dos meus irmãos brasileiros. Sou outra vez candidato, não por opção, mas porque o projeto de mudança tem que continuar, porque o Brasil hoje é muito melhor do que encontrei três anos e meio atrás", disse Lula.
O presidente irá disputar a reeleição e anunciou que seu vice na chapa será novamente José Alencar (PRB). "O sonho não acabou e a esperança não morreu, aceitei mais uma vez o chamamento que vem de vocês e do fundo do meu coração."
Durante o discurso de oficialização de sua candidatura, Lula atacou a oposição e o governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso. "O povo está dizendo que não os quer de volta, mas eles nunca escutaram a voz e obviamente não vão querer escutar agora. Mas por mais que nos provoquem, não usaremos os mesmos métodos, por termos armas lícitas e poderosas, uma delas é a comparação do que fizeram em oito anos de governo e o que fizemos em três anos e meio", afirmou.
"Hoje, as vozes do atraso estão de volta e como não têm uma boa obra no passado, nem proposta para o futuro, fazem da agressão e da calúnia as suas principais armas. Pensam que o povo esqueceu o que fizeram com o nosso país. Pensam que o povo esqueceu o tamanho do buraco que eles cavaram e que só não engoliu o Brasil porque era muito maior do que o abismo que eles construíram", reiterou o presidente.
Lula ainda comparou seu governo com o anterior ao citar as dívidas públicas, o FMI (Fundo Monetário Internacional), as reservas internacionais, o saldo da balança comercial, a taxa básica de juros, a reforma agrária, a carga tributária e o salário mínimo.
"Fizemos em 42 meses mais do que eles em oito anos, mas mesmo se tivéssemos feito o dobro seria pouco diante da imensa dívida social por séculos e séculos de descaso com os mais pobres do país", concluiu o presidente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a convenção do PT
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Lula diz que submeterá seu nome ao julgamento dos brasileiros nas eleições
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado, durante convenção do PT em Brasília, que irá submeter seu nome e seu governo ao julgamento dos brasileiros nas eleições de outubro.
"Hoje estou aqui para dizer que decidi, humildemente, submeter meu nome e meu governo ao julgamento dos meus irmãos brasileiros. Sou outra vez candidato, não por opção, mas porque o projeto de mudança tem que continuar, porque o Brasil hoje é muito melhor do que encontrei três anos e meio atrás", disse Lula.
O presidente irá disputar a reeleição e anunciou que seu vice na chapa será novamente José Alencar (PRB). "O sonho não acabou e a esperança não morreu, aceitei mais uma vez o chamamento que vem de vocês e do fundo do meu coração."
Durante o discurso de oficialização de sua candidatura, Lula atacou a oposição e o governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso. "O povo está dizendo que não os quer de volta, mas eles nunca escutaram a voz e obviamente não vão querer escutar agora. Mas por mais que nos provoquem, não usaremos os mesmos métodos, por termos armas lícitas e poderosas, uma delas é a comparação do que fizeram em oito anos de governo e o que fizemos em três anos e meio", afirmou.
"Hoje, as vozes do atraso estão de volta e como não têm uma boa obra no passado, nem proposta para o futuro, fazem da agressão e da calúnia as suas principais armas. Pensam que o povo esqueceu o que fizeram com o nosso país. Pensam que o povo esqueceu o tamanho do buraco que eles cavaram e que só não engoliu o Brasil porque era muito maior do que o abismo que eles construíram", reiterou o presidente.
Lula ainda comparou seu governo com o anterior ao citar as dívidas públicas, o FMI (Fundo Monetário Internacional), as reservas internacionais, o saldo da balança comercial, a taxa básica de juros, a reforma agrária, a carga tributária e o salário mínimo.
"Fizemos em 42 meses mais do que eles em oito anos, mas mesmo se tivéssemos feito o dobro seria pouco diante da imensa dívida social por séculos e séculos de descaso com os mais pobres do país", concluiu o presidente.
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