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29/06/2006
-
20h53
REGIANE SOARES
da Folha Online
O presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, preferiu evitar problemas com a Justiça Eleitoral e decidiu não participar nesta quinta-feira da inauguração do Centro Oncológico do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
A presença estava confirmada na agenda do presidente, mas ele esteve somente na solenidade realizada no auditório da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), onde proferiu discurso, mas não foi conhecer o centro, localizado no complexo do hospital.
"A priori, disseram que eu vinha aqui para inaugurar o instituto de oncologia. Mas para evitar polêmica num período em que tudo o que a gente fazia com normalidade vira anormal, eu preferi me despedir de vocês aqui", afirmou o presidente para a platéia, formada em sua maioria por professores e alunos da Faculdade de Medicina.
Lula estava acompanhado do governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), com quem se reuniu à tarde para participar da cerimônia de assinatura de contratos que destinará R$ 172 milhões para investimentos em habitação e saneamento em 18 municípios paulistas.
No encontro, o presidente já havia demonstrado sua preocupação com a questão eleitoral ao lembrar que os recursos deveriam ser repassados às prefeituras até o fim do mês, pois em julho começa a campanha. "Não vamos discutir a lei eleitoral porque ela já está em vigor", afirmou Lula ao deixar o Palácio dos Bandeirantes.
Ao ser questionado sobre como será sua campanha eleitoral, Lula mais uma vez evitou o assunto: "Não posso discutir campanha agora, só depois de amanhã".
Após deixar a Faculdade de Medicina, Lula foi até o Incor (Instituto do Coração), em São Paulo, para visitar o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde se recupera de uma acidente de carro.
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da Folha Online
O presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, preferiu evitar problemas com a Justiça Eleitoral e decidiu não participar nesta quinta-feira da inauguração do Centro Oncológico do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
A presença estava confirmada na agenda do presidente, mas ele esteve somente na solenidade realizada no auditório da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), onde proferiu discurso, mas não foi conhecer o centro, localizado no complexo do hospital.
"A priori, disseram que eu vinha aqui para inaugurar o instituto de oncologia. Mas para evitar polêmica num período em que tudo o que a gente fazia com normalidade vira anormal, eu preferi me despedir de vocês aqui", afirmou o presidente para a platéia, formada em sua maioria por professores e alunos da Faculdade de Medicina.
Lula estava acompanhado do governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), com quem se reuniu à tarde para participar da cerimônia de assinatura de contratos que destinará R$ 172 milhões para investimentos em habitação e saneamento em 18 municípios paulistas.
No encontro, o presidente já havia demonstrado sua preocupação com a questão eleitoral ao lembrar que os recursos deveriam ser repassados às prefeituras até o fim do mês, pois em julho começa a campanha. "Não vamos discutir a lei eleitoral porque ela já está em vigor", afirmou Lula ao deixar o Palácio dos Bandeirantes.
Ao ser questionado sobre como será sua campanha eleitoral, Lula mais uma vez evitou o assunto: "Não posso discutir campanha agora, só depois de amanhã".
Após deixar a Faculdade de Medicina, Lula foi até o Incor (Instituto do Coração), em São Paulo, para visitar o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde se recupera de uma acidente de carro.
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