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30/06/2006
-
15h04
da Folha Online
A Justiça Federal do Mato Grosso deve concluir na próxima segunda-feira a série de depoimentos dos suspeitos de integrar o esquema de compra superfaturada de ambulâncias revelado pela "Operação Sanguessuga", da Polícia Federal.
O último a ser ouvido é o sócio-proprietário da empresa Planam, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, filho de Darci José Vedoin, suspeito de ser o chefe do esquema.
Inicialmente marcado para o dia 20, o depoimento de Trevisan foi adiado várias vezes. A primeira devido ao atraso na oitiva da ex-servidora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, apontada como a responsável por agilizar os trâmites burocráticos necessários à liberação do dinheiro para o esquema.
O depoimento de Trevisan foi remarcado outras duas vezes. Primeiro porque o juiz da 2ª Vara Federal, Jeferson Schneider, que preside o caso, não pôde comparecer à sessão devido a outro compromisso no Poder Judiciário. Depois porque a defesa do empresário pediu novo adiamento.
O juiz acatou o pedido e agendou a oitiva para o dia 26. Trevisan já havia iniciado o depoimento quando foi informado que seu pai --Darci-- havia sido internado após passar mal. A sessão foi interrompida e remarcada para a próxima segunda-feira.
Após concluir os depoimentos, o juiz deverá começar a ouvir as testemunhas de acusação e depois as de defesa.
Especial
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Justiça Federal conclui depoimentos dos sanguessugas na segunda-feira
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A Justiça Federal do Mato Grosso deve concluir na próxima segunda-feira a série de depoimentos dos suspeitos de integrar o esquema de compra superfaturada de ambulâncias revelado pela "Operação Sanguessuga", da Polícia Federal.
O último a ser ouvido é o sócio-proprietário da empresa Planam, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, filho de Darci José Vedoin, suspeito de ser o chefe do esquema.
Inicialmente marcado para o dia 20, o depoimento de Trevisan foi adiado várias vezes. A primeira devido ao atraso na oitiva da ex-servidora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, apontada como a responsável por agilizar os trâmites burocráticos necessários à liberação do dinheiro para o esquema.
O depoimento de Trevisan foi remarcado outras duas vezes. Primeiro porque o juiz da 2ª Vara Federal, Jeferson Schneider, que preside o caso, não pôde comparecer à sessão devido a outro compromisso no Poder Judiciário. Depois porque a defesa do empresário pediu novo adiamento.
O juiz acatou o pedido e agendou a oitiva para o dia 26. Trevisan já havia iniciado o depoimento quando foi informado que seu pai --Darci-- havia sido internado após passar mal. A sessão foi interrompida e remarcada para a próxima segunda-feira.
Após concluir os depoimentos, o juiz deverá começar a ouvir as testemunhas de acusação e depois as de defesa.
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