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03/07/2006
-
13h03
da Folha Online
O sócio-proprietário da empresa Planam, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, suspeito de integrar o esquema de compra superfaturada de ambulâncias, presta depoimento nesta segunda-feira à Justiça Federal do Mato Grosso. Trevisan é filho de Darci José Vedoin, suspeito de ser o chefe máfia revelada pela Polícia Federal na "Operação Sanguessuga".
O empresário é o último dos acusados de participar do esquema a ser ouvido pelo juiz federal Jeferson Schneider. O depoimento de Trevisan começou às 9h e não tem hora para terminar.
Segundo a assessoria da Justiça Federal, desde o início das investigações, em maio, Schneider já acatou denúncias contra 42 pessoas suspeitas de participar do esquema. Ainda permanecem presos quatro suspeitos: Darci José Vedoin, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, Ivo Marcelo Spínola da Rosa e Ronildo Pereira Medeiros.
Adiamento
O depoimento de Trevisan foi adiado várias vezes. O primeiro foi no dia 20 de junho devido ao atraso na oitiva da ex-servidora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, apontada como a responsável por agilizar os trâmites burocráticos necessários à liberação do dinheiro para o esquema.
A oitiva de Trevisan foi remarcada outras três vezes. O último adiamento foi no dia 26, quando o juiz interrompeu a audiência a pedido da defesa após receber a informação de que o pai do empresário --Darci-- havia sido internado após passar mal. Na ocasião, a audiência foi remarcada para hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a "Operação Sanguessuga"
Justiça Federal do Mato Grosso ouve último "sanguessuga"
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O sócio-proprietário da empresa Planam, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, suspeito de integrar o esquema de compra superfaturada de ambulâncias, presta depoimento nesta segunda-feira à Justiça Federal do Mato Grosso. Trevisan é filho de Darci José Vedoin, suspeito de ser o chefe máfia revelada pela Polícia Federal na "Operação Sanguessuga".
O empresário é o último dos acusados de participar do esquema a ser ouvido pelo juiz federal Jeferson Schneider. O depoimento de Trevisan começou às 9h e não tem hora para terminar.
Segundo a assessoria da Justiça Federal, desde o início das investigações, em maio, Schneider já acatou denúncias contra 42 pessoas suspeitas de participar do esquema. Ainda permanecem presos quatro suspeitos: Darci José Vedoin, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, Ivo Marcelo Spínola da Rosa e Ronildo Pereira Medeiros.
Adiamento
O depoimento de Trevisan foi adiado várias vezes. O primeiro foi no dia 20 de junho devido ao atraso na oitiva da ex-servidora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, apontada como a responsável por agilizar os trâmites burocráticos necessários à liberação do dinheiro para o esquema.
A oitiva de Trevisan foi remarcada outras três vezes. O último adiamento foi no dia 26, quando o juiz interrompeu a audiência a pedido da defesa após receber a informação de que o pai do empresário --Darci-- havia sido internado após passar mal. Na ocasião, a audiência foi remarcada para hoje.
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