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03/07/2006
-
18h51
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse hoje que deve manter os programas sociais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT. "Nós vamos manter [os programas sociais], até porque eles começaram conosco. Agora, não é possível que você vai resolver os problemas do país com Bolsa", disse ele, em uma referência ao programa Bolsa Família, um dos principais carros-chefes do governo federal.
"Os problemas do país, nós vamos resolver com emprego e salário", disse ele. O candidato voltou a criticar o governo federal pelo o que considera o baixo crescimento do país, segundo ele, porque o nível de investimento na economia foi reduzido.
"O Brasil cresceu muito menos que a média mundial, um terço dos [crescimento] países emergentes. Alguma coisa está errada para o Brasil crescer menos que o Uruguai, crescer menos que o Paraguai", afirmou.
Alckmin afirmou que vai manter a responsabilidade fiscal, o regime de metas de inflação e sistema de câmbio flutuante, mas que é preciso aumentar o ritmo de queda dos juros.
Questionado se o ritmo atual de queda dos juros básico não é comparável ao da gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele respondeu: "Não dá para comparar um governo que passou por quatro crises internacionais por um que não teve nenhuma".
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Alckmin diz que mantém programas sociais, mas critica Bolsa-Família
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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse hoje que deve manter os programas sociais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT. "Nós vamos manter [os programas sociais], até porque eles começaram conosco. Agora, não é possível que você vai resolver os problemas do país com Bolsa", disse ele, em uma referência ao programa Bolsa Família, um dos principais carros-chefes do governo federal.
"Os problemas do país, nós vamos resolver com emprego e salário", disse ele. O candidato voltou a criticar o governo federal pelo o que considera o baixo crescimento do país, segundo ele, porque o nível de investimento na economia foi reduzido.
"O Brasil cresceu muito menos que a média mundial, um terço dos [crescimento] países emergentes. Alguma coisa está errada para o Brasil crescer menos que o Uruguai, crescer menos que o Paraguai", afirmou.
Alckmin afirmou que vai manter a responsabilidade fiscal, o regime de metas de inflação e sistema de câmbio flutuante, mas que é preciso aumentar o ritmo de queda dos juros.
Questionado se o ritmo atual de queda dos juros básico não é comparável ao da gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele respondeu: "Não dá para comparar um governo que passou por quatro crises internacionais por um que não teve nenhuma".
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