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07/07/2006
-
18h47
ANDREZA MATAIS
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A ministra Dilma Roussef (Casa Civil) rechaçou hoje as críticas de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agiu politicamente quando concedeu ao PMDB a presidência e três diretorias dos Correios. Segundo a ministra, as críticas são fruto da disputa eleitoral. "Como é possível no Brasil, onde temos um processo democrático aberto, as indicações não serem partidárias?", questionou.
Na próxima segunda-feira, uma ala do PMDB deve anunciar apoio informal à candidatura de Lula à reeleição. A ministra disse que as indicações não têm relação com a campanha.
"Não vejo nenhuma questão que se possa levantar porque a pessoa foi indicada por esse ou aquele ministro. É a capacidade técnica dele que deve ser avaliada. Estamos numa processo de disputa partidária", afirmou ela.
Profissionais são sérios
Segundo Dilma, não existe problema sobre os Correios. "É uma forma de tentar desconstituir profissionais que são sérios. O que estão questionando não é a competência, mas que essas pessoas, em princípio, são inadequadas porque são indicadas por um determinado partido", disse a ministra.
Na avaliação da ministra, os questionamentos só poderiam acontecer se os indicados não tivessem competência técnica para assumir as funções para os quais foram designados. "Se for uma indicação sem qualificação, sem competência técnica [pode questionar]", disse.
A ministra fez os comentários na saída de um evento no qual foi apresentado o balanço da operação tapa-buraco nas estradas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou a imprensa e aguardou no carro a ministra encerrar a entrevista para retornar ao Palácio do Planalto.
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PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A ministra Dilma Roussef (Casa Civil) rechaçou hoje as críticas de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agiu politicamente quando concedeu ao PMDB a presidência e três diretorias dos Correios. Segundo a ministra, as críticas são fruto da disputa eleitoral. "Como é possível no Brasil, onde temos um processo democrático aberto, as indicações não serem partidárias?", questionou.
Na próxima segunda-feira, uma ala do PMDB deve anunciar apoio informal à candidatura de Lula à reeleição. A ministra disse que as indicações não têm relação com a campanha.
"Não vejo nenhuma questão que se possa levantar porque a pessoa foi indicada por esse ou aquele ministro. É a capacidade técnica dele que deve ser avaliada. Estamos numa processo de disputa partidária", afirmou ela.
Profissionais são sérios
Segundo Dilma, não existe problema sobre os Correios. "É uma forma de tentar desconstituir profissionais que são sérios. O que estão questionando não é a competência, mas que essas pessoas, em princípio, são inadequadas porque são indicadas por um determinado partido", disse a ministra.
Na avaliação da ministra, os questionamentos só poderiam acontecer se os indicados não tivessem competência técnica para assumir as funções para os quais foram designados. "Se for uma indicação sem qualificação, sem competência técnica [pode questionar]", disse.
A ministra fez os comentários na saída de um evento no qual foi apresentado o balanço da operação tapa-buraco nas estradas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou a imprensa e aguardou no carro a ministra encerrar a entrevista para retornar ao Palácio do Planalto.
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