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07/07/2006
-
20h47
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Barreiras (BA)
O candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, criticou hoje em Barreiras (805 km de Salvador) a distribuição de cargos nos Correios ao PMDB pelo governo federal e disse que ela não será revertida em votos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Estive em Florianópolis, Pernambuco e Mato Grosso do Sul e vi que os peemedebistas não aceitam o loteamento de cargos", declarou.
Em Barreiras, Alckmin disse que "foi justamente nos Correios que tivemos a CPMI, o início da crise política". O estopim da crise foi a gravação que mostrava Maurício Marinho, então diretor do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, recebendo propina de R$ 3.000.
A divulgação da fita com a gravação detonou a crise do mensalão. Marinho, indicado pelo PTB, foi demitido.
Ontem, o "Diário Oficial" da União publicou a indicação do novo presidente dos Correios e de três diretores, todos ligados à bancada do PMDB no Senado. A nomeação de mais três diretores deve sair nos próximos dias.
PFL e PSDB
Alckmin foi recebido às 17h40 no aeroporto de Barreiras por representantes do PFL e do PSDB, que ficaram em alas separadas.
Na disputa para cumprimentar o ex-governador de São Paulo, os pefelistas levaram vantagem --o senador Antonio Carlos Magalhães (BA) foi o primeiro a abraçar Alckmin na descida do avião.
O tucano disse também que o presidente Lula "fez um esforço muito grande para desarticular o agronegócio, mas não vai conseguir".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Alckmin critica indicações do PMDB para Correios
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da Agência Folha, em Barreiras (BA)
O candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, criticou hoje em Barreiras (805 km de Salvador) a distribuição de cargos nos Correios ao PMDB pelo governo federal e disse que ela não será revertida em votos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Estive em Florianópolis, Pernambuco e Mato Grosso do Sul e vi que os peemedebistas não aceitam o loteamento de cargos", declarou.
Em Barreiras, Alckmin disse que "foi justamente nos Correios que tivemos a CPMI, o início da crise política". O estopim da crise foi a gravação que mostrava Maurício Marinho, então diretor do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, recebendo propina de R$ 3.000.
A divulgação da fita com a gravação detonou a crise do mensalão. Marinho, indicado pelo PTB, foi demitido.
Ontem, o "Diário Oficial" da União publicou a indicação do novo presidente dos Correios e de três diretores, todos ligados à bancada do PMDB no Senado. A nomeação de mais três diretores deve sair nos próximos dias.
PFL e PSDB
Alckmin foi recebido às 17h40 no aeroporto de Barreiras por representantes do PFL e do PSDB, que ficaram em alas separadas.
Na disputa para cumprimentar o ex-governador de São Paulo, os pefelistas levaram vantagem --o senador Antonio Carlos Magalhães (BA) foi o primeiro a abraçar Alckmin na descida do avião.
O tucano disse também que o presidente Lula "fez um esforço muito grande para desarticular o agronegócio, mas não vai conseguir".
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