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11/07/2006
-
10h23
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O Ministério Público Federal apresentou ontem à Justiça denúncia contra militantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) que participaram da invasão da Câmara dos Deputados em junho.
Apesar de o caso não estar sob sigilo, procuradores que atuaram no procedimento não quiseram revelar ontem o nome dos militantes apontados como réus nem de que crimes são acusados. Hoje está marcada entrevista coletiva à imprensa em Brasília para falar sobre a denúncia.
Caberá ao juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal, acatar ou não as acusações apresentadas pelos procuradores.
Segundo inquérito da Polícia Federal, há 115 militantes do MLST indiciados sob a acusação de praticar os crimes de corrupção de menores, dano ao patrimônio público e lesões corporais graves e leves praticadas durante a invasão.
O principal líder do MLST, Bruno Maranhão, e outros 41 militantes seguem presos na penitenciária da Papuda. Maranhão nega envolvimento na ação violenta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Ministério Público denuncia membros do MLST por invasão
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O Ministério Público Federal apresentou ontem à Justiça denúncia contra militantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) que participaram da invasão da Câmara dos Deputados em junho.
Apesar de o caso não estar sob sigilo, procuradores que atuaram no procedimento não quiseram revelar ontem o nome dos militantes apontados como réus nem de que crimes são acusados. Hoje está marcada entrevista coletiva à imprensa em Brasília para falar sobre a denúncia.
Caberá ao juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal, acatar ou não as acusações apresentadas pelos procuradores.
Segundo inquérito da Polícia Federal, há 115 militantes do MLST indiciados sob a acusação de praticar os crimes de corrupção de menores, dano ao patrimônio público e lesões corporais graves e leves praticadas durante a invasão.
O principal líder do MLST, Bruno Maranhão, e outros 41 militantes seguem presos na penitenciária da Papuda. Maranhão nega envolvimento na ação violenta.
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