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12/07/2006
-
17h17
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A indicação de que três senadores --Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Magno Malta (PL-ES)-- estariam envolvidos na chamada máfia das ambulâncias deve aumentar a lista de parlamentares investigados de 57 para 59 nomes.
Os três foram citados no depoimento prestado em Cuiabá (MT) pelo empresário Ronildo Pereira Medeiros, acusado de pertencer à máfia das ambulâncias. Os três senadores negaram a participação no esquema. Serys Slhessarenko chegou a chorar no plenário do Senado.
As duas listas com nomes de parlamentares denunciados --a primeira com 15 nomes e a segunda com 42 nomes--, encaminhada à CPI dos Sanguessugas pelo Ministério Público, incluíam apenas um senador, de acordo com um integrante da comissão parlamentar.
Outros dois senadores não estariam nessas duas listas iniciais e passarão agora a ser investigados pela comissão parlamentar. O relator da CPI, senador Amir Lando (PMDB-RO), disse que não falaria de nomes ou de números de investigados, mas adiantou que as denúncias feitas serão analisadas durante as investigações.
No entanto, Lando ressaltou que não há, até o momento, provas contra os três investigados entre os documentos da CPI dos Sanguessugas. Os papéis apresentados no depoimento e a íntegra das declarações serão levados ainda nesta quarta-feira ao relator da comissão, que terá até o dia 3 de agosto para concluir as investigações sobre o caso.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Número de investigados pela CPI dos Sanguessugas deve subir para 59
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da Folha Online, em Brasília
A indicação de que três senadores --Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Magno Malta (PL-ES)-- estariam envolvidos na chamada máfia das ambulâncias deve aumentar a lista de parlamentares investigados de 57 para 59 nomes.
Os três foram citados no depoimento prestado em Cuiabá (MT) pelo empresário Ronildo Pereira Medeiros, acusado de pertencer à máfia das ambulâncias. Os três senadores negaram a participação no esquema. Serys Slhessarenko chegou a chorar no plenário do Senado.
As duas listas com nomes de parlamentares denunciados --a primeira com 15 nomes e a segunda com 42 nomes--, encaminhada à CPI dos Sanguessugas pelo Ministério Público, incluíam apenas um senador, de acordo com um integrante da comissão parlamentar.
Outros dois senadores não estariam nessas duas listas iniciais e passarão agora a ser investigados pela comissão parlamentar. O relator da CPI, senador Amir Lando (PMDB-RO), disse que não falaria de nomes ou de números de investigados, mas adiantou que as denúncias feitas serão analisadas durante as investigações.
No entanto, Lando ressaltou que não há, até o momento, provas contra os três investigados entre os documentos da CPI dos Sanguessugas. Os papéis apresentados no depoimento e a íntegra das declarações serão levados ainda nesta quarta-feira ao relator da comissão, que terá até o dia 3 de agosto para concluir as investigações sobre o caso.
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