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12/07/2006
-
20h09
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou hoje que, após o fim dos ataques do crime organizado ao Estado de São Paulo, a sociedade vai estar mais "protegida" e a polícia, mais "fortalecida".
"O crime organizado está perdendo seus líderes e isso dá uma reação. Isso [os ataques], quando terminar, a polícia vai estar mais forte, a sociedade vai estar mais protegida e essas organizações criminosas vão estar mais enfraquecidas. Foram 100 mortos, 300 presos", afirmou ele.
O governo de São Paulo divulgou um balanço dos ataques do crime organizado entre a noite de terça-feira (11) e esta quarta em São Paulo, que teria atingido 18 municípios, com um saldo de cinco mortes. Segundo a Polícia Militar, ocorreram entre as 22h de ontem às 12h desta quarta, 48 ações criminosas, que atingiram 53 alvos em todo o Estado.
Hoje, os candidatos do PSDB Alckmin (Presidência) e José Serra (Governo Estadual) agiram para defender o governo paulista, reduto tucano desde 1995, das críticas de ineficiência em reprimir o crime organizado. Serra e Alckmin afirmaram que o governo paulista investiu em presídios e que a Polícia Militar do Estado se empenhou em prender mais, o que lotou as prisões e gerou "problemas novas".
Apesar de dizer que moveria um "graveto" para politizar a questão, o ex-governador não se eximiu de listar as responsabilidades do Governo Federal na área de segurança pública. Ele insistiu nas críticas de faltou reformar a legislação penal além de investimentos no policiamento de fronteiras e em inteligência policial.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Alckmin diz que polícia vai sair mais "fortalecida" após ataques no Estado
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da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou hoje que, após o fim dos ataques do crime organizado ao Estado de São Paulo, a sociedade vai estar mais "protegida" e a polícia, mais "fortalecida".
"O crime organizado está perdendo seus líderes e isso dá uma reação. Isso [os ataques], quando terminar, a polícia vai estar mais forte, a sociedade vai estar mais protegida e essas organizações criminosas vão estar mais enfraquecidas. Foram 100 mortos, 300 presos", afirmou ele.
O governo de São Paulo divulgou um balanço dos ataques do crime organizado entre a noite de terça-feira (11) e esta quarta em São Paulo, que teria atingido 18 municípios, com um saldo de cinco mortes. Segundo a Polícia Militar, ocorreram entre as 22h de ontem às 12h desta quarta, 48 ações criminosas, que atingiram 53 alvos em todo o Estado.
Hoje, os candidatos do PSDB Alckmin (Presidência) e José Serra (Governo Estadual) agiram para defender o governo paulista, reduto tucano desde 1995, das críticas de ineficiência em reprimir o crime organizado. Serra e Alckmin afirmaram que o governo paulista investiu em presídios e que a Polícia Militar do Estado se empenhou em prender mais, o que lotou as prisões e gerou "problemas novas".
Apesar de dizer que moveria um "graveto" para politizar a questão, o ex-governador não se eximiu de listar as responsabilidades do Governo Federal na área de segurança pública. Ele insistiu nas críticas de faltou reformar a legislação penal além de investimentos no policiamento de fronteiras e em inteligência policial.
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