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13/07/2006
-
08h17
CÍNTIA ACAYABA
da Agência Folha
Seis dos sete candidatos ao governo do Acre são de outros Estados. Na maioria dos casos, a família dos candidatos chegou ao Acre atraída por promessas de terra e emprego, na segunda metade do século passado.
Três candidatos são do Nordeste, dois do Sudeste e um do Sul do país. Benício Dias (PSDC), único candidato acreano, nasceu em Rio Branco.
Sebastião Bocalom (PSDB) nasceu na cidade de Bela Vista do Paraíso, no Paraná. Em 1986, foi ao Acre para conhecer a região e avaliar a possibilidade de implantação de uma indústria. Em 1987, se mudou com a família e abriu uma madeireira.
"Nós fomos a sexta família a chegar à 'Vila do Bid' [em alusão ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, que financiava projetos na região], atual município de Acrelândia", disse Bocalom.
O candidato Binho Marques (PT) é natural de São Paulo e chegou ao Acre com cinco anos de idade. "O pai dele trabalhava no campo e era muito 'nômade', sempre viajava em busca de boas terras", disse Aníbal Diniz, assessor da campanha.
Márcio Bittar (PPS) nasceu em Franca (SP) e sua família é de Mato Grosso. Chegou ao Acre na década de 70.
O candidato do Prona ao governo do Estado, José Aleksandro da Silva, é cearense da cidade de Pereiro. "Nos anos 70, no Nordeste, ouvíamos dizer que o Acre era um bom lugar para trabalhar com agricultura e pecuária", disse Silva.
O candidato Edivaldo Guedes (PAN) nasceu em Teixeira (PB) e José Wilson Mendes (PSOL) é de Mossoró (RN).
O Acre foi elevado à condição de Estado em 1962. No período do milagre econômico, entre os anos 1960 e 1970, o investimento em extrativismo e agropecuária atraiu migrantes de todas as regiões do país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Seis candidatos ao governo do Acre são de outros Estados
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da Agência Folha
Seis dos sete candidatos ao governo do Acre são de outros Estados. Na maioria dos casos, a família dos candidatos chegou ao Acre atraída por promessas de terra e emprego, na segunda metade do século passado.
Três candidatos são do Nordeste, dois do Sudeste e um do Sul do país. Benício Dias (PSDC), único candidato acreano, nasceu em Rio Branco.
Sebastião Bocalom (PSDB) nasceu na cidade de Bela Vista do Paraíso, no Paraná. Em 1986, foi ao Acre para conhecer a região e avaliar a possibilidade de implantação de uma indústria. Em 1987, se mudou com a família e abriu uma madeireira.
"Nós fomos a sexta família a chegar à 'Vila do Bid' [em alusão ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, que financiava projetos na região], atual município de Acrelândia", disse Bocalom.
O candidato Binho Marques (PT) é natural de São Paulo e chegou ao Acre com cinco anos de idade. "O pai dele trabalhava no campo e era muito 'nômade', sempre viajava em busca de boas terras", disse Aníbal Diniz, assessor da campanha.
Márcio Bittar (PPS) nasceu em Franca (SP) e sua família é de Mato Grosso. Chegou ao Acre na década de 70.
O candidato do Prona ao governo do Estado, José Aleksandro da Silva, é cearense da cidade de Pereiro. "Nos anos 70, no Nordeste, ouvíamos dizer que o Acre era um bom lugar para trabalhar com agricultura e pecuária", disse Silva.
O candidato Edivaldo Guedes (PAN) nasceu em Teixeira (PB) e José Wilson Mendes (PSOL) é de Mossoró (RN).
O Acre foi elevado à condição de Estado em 1962. No período do milagre econômico, entre os anos 1960 e 1970, o investimento em extrativismo e agropecuária atraiu migrantes de todas as regiões do país.
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