Publicidade
Publicidade
13/07/2006
-
11h51
TATIANA FÁVARO
da Folha Online
O candidato do PT ao governo de São Paulo, o senador Aloizio Mercadante, responsabilizou a gestão tucana pela crise na segurança pública do Estado. Segundo ele, a onda de violência que voltou a atingir o Estado é resultado da política equivocada adotada nos últimos 12 anos --numa referência aos governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
"Isso é resultado de 12 anos de equívocos e portanto não há resposta imediata", disse Mercadante, que participa hoje de uma missa em memória dos agentes penitenciários assassinados.
Questionado sobre qual seria sua primeira medida como governador no caso de haver uma onda de ataques a São Paulo, Mercadante respondeu que iria "fazer valer a "Lei de Execuções Penais".
Segundo ele, os presos de alta periculosidade deveriam ficar separados dos demais e o Estado não pode ceder aos caprichos dos presos.
Mercadante afirmou que é preciso restabelecer a disciplina no sistema prisional. "O crime organizado cresceu dentro dos presídios. É preciso cortar as linhas de financiamento e os canais de comunicação do crime organizado."
O candidato petista ao governo de São Paulo defendeu ainda a formação de uma força-tarefa para driblar a violência no Estado. Essa força-tarefa seria formada pelos governos federal e estadual, ministérios públicos, polícias civil, militar e federal, além da Receita Federal.
Especial
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Mercadante culpa PSDB por crise na segurança pública de SP
Publicidade
da Folha Online
O candidato do PT ao governo de São Paulo, o senador Aloizio Mercadante, responsabilizou a gestão tucana pela crise na segurança pública do Estado. Segundo ele, a onda de violência que voltou a atingir o Estado é resultado da política equivocada adotada nos últimos 12 anos --numa referência aos governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
"Isso é resultado de 12 anos de equívocos e portanto não há resposta imediata", disse Mercadante, que participa hoje de uma missa em memória dos agentes penitenciários assassinados.
Questionado sobre qual seria sua primeira medida como governador no caso de haver uma onda de ataques a São Paulo, Mercadante respondeu que iria "fazer valer a "Lei de Execuções Penais".
Segundo ele, os presos de alta periculosidade deveriam ficar separados dos demais e o Estado não pode ceder aos caprichos dos presos.
Mercadante afirmou que é preciso restabelecer a disciplina no sistema prisional. "O crime organizado cresceu dentro dos presídios. É preciso cortar as linhas de financiamento e os canais de comunicação do crime organizado."
O candidato petista ao governo de São Paulo defendeu ainda a formação de uma força-tarefa para driblar a violência no Estado. Essa força-tarefa seria formada pelos governos federal e estadual, ministérios públicos, polícias civil, militar e federal, além da Receita Federal.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice