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13/07/2006
-
17h02
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O deputado federal Alberto Goldman (PSDB-SP) acusou o governo Luiz Inácio de Lula da Silva de não ter feito "nada" em matéria de segurança pública e que o senador Aloizio Mercadante (SP) é "coadjuvante desse nada". Sobre os ataques do PCC, Goldman, que é candidato a vice-governador em São Paulo, comentou que o grupo se aproveita do "momento eleitoral" para pressionar o governo paulista.
O parlamentar rebateu as críticas de Mercadante, candidato do PT ao governo, que culpou o PSDB pela crise na segurança pública do Estado. "O que ele fez durante o seu mandato no Senado por São Paulo para enfrentar essa questão? O que o governo Lula fez para enfrentar o crime organizado", questionou ele.
"O crime organizado se apóia em um negócio supranacional --o tráfico de drogas-- e o que o governo Lula fez para combater esse tráfico, que é a mercadoria do crime?", acrescentou.
O deputado também comentou a afirmação de Mercadante, de que faria "valer a Lei de Execuções Penais" no Estado caso fosse eleito. "A lei das Execuções Penais foi fragilizada pelo governo Lula. Foi fragilizada quando estabeleceu que para colocar um preso em RDD [Regime Disciplinar Diferenciado], é preciso ter autorização de um juiz, quando antes era preciso somente da administração penitenciária", acusou.
PCC
O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), disse hoje que suspeitava de envolvimento do PT com os ataques do PCC no Estado de São Paulo. Goldman preferiu não "assinar embaixo" da declaração do senador e apenas comentou: "O que nós sabemos é que o PCC está se aproveitando do momento eleitoral para pressionar o governo. Nós sabemos porque temos documentos do PCC criticando o PFL e o PSDB".
E acrescentou: "Nós podemos perguntar: a quem servem esses ataques, meu caro Watson? A partir daí, as conclusões são livres".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os ataques do PCC
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Goldman rebate Mercadante e afirma que PCC aproveita momento eleitoral
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da Folha Online
O deputado federal Alberto Goldman (PSDB-SP) acusou o governo Luiz Inácio de Lula da Silva de não ter feito "nada" em matéria de segurança pública e que o senador Aloizio Mercadante (SP) é "coadjuvante desse nada". Sobre os ataques do PCC, Goldman, que é candidato a vice-governador em São Paulo, comentou que o grupo se aproveita do "momento eleitoral" para pressionar o governo paulista.
O parlamentar rebateu as críticas de Mercadante, candidato do PT ao governo, que culpou o PSDB pela crise na segurança pública do Estado. "O que ele fez durante o seu mandato no Senado por São Paulo para enfrentar essa questão? O que o governo Lula fez para enfrentar o crime organizado", questionou ele.
"O crime organizado se apóia em um negócio supranacional --o tráfico de drogas-- e o que o governo Lula fez para combater esse tráfico, que é a mercadoria do crime?", acrescentou.
O deputado também comentou a afirmação de Mercadante, de que faria "valer a Lei de Execuções Penais" no Estado caso fosse eleito. "A lei das Execuções Penais foi fragilizada pelo governo Lula. Foi fragilizada quando estabeleceu que para colocar um preso em RDD [Regime Disciplinar Diferenciado], é preciso ter autorização de um juiz, quando antes era preciso somente da administração penitenciária", acusou.
PCC
O presidente do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC), disse hoje que suspeitava de envolvimento do PT com os ataques do PCC no Estado de São Paulo. Goldman preferiu não "assinar embaixo" da declaração do senador e apenas comentou: "O que nós sabemos é que o PCC está se aproveitando do momento eleitoral para pressionar o governo. Nós sabemos porque temos documentos do PCC criticando o PFL e o PSDB".
E acrescentou: "Nós podemos perguntar: a quem servem esses ataques, meu caro Watson? A partir daí, as conclusões são livres".
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