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14/07/2006
-
10h37
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez integrantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra) presos desde 6 de junho por conta da invasão da Câmara foram soltos por determinação da 10ª Vara da Justiça Federal --oito nesta quinta-feira e dois durante a semana. Outros 32 permanecem presos. A Justiça acolheu pedido do Ministério Público.
A Procuradoria diz que não há indícios de culpa contra os militantes. Eles continuarão a ser investigados pela Polícia Federal. O advogado do MLST Patrick Mariano disse que os sem-terra cogitam pedir indenização por conta do período na prisão.
Na semana passada, o Ministério Público denunciou 116 integrantes do MLST envolvidos na invasão à Câmara dos Deputados no dia 6 de junho. Armados de paus, pedras e blocos de cimento, os sem-terra invadiram a Câmara no dia 6 de junho e destruíram portas, paredes de vidro, equipamentos de informática, um busto de bronze do ex-governador Mário Covas, entre outras peças da Câmara.
Um veículo, que estava no saguão da Casa e seria sorteado na festa junina dos funcionários da Câmara, também foi destruído.
A polícia prendeu cerca de 500 pessoas no dia da invasão, mas apenas 42 permaneceram detidas --identificadas como os comandantes da ação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Justiça liberta 10 integrantes do MLST no Distrito Federal
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez integrantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra) presos desde 6 de junho por conta da invasão da Câmara foram soltos por determinação da 10ª Vara da Justiça Federal --oito nesta quinta-feira e dois durante a semana. Outros 32 permanecem presos. A Justiça acolheu pedido do Ministério Público.
A Procuradoria diz que não há indícios de culpa contra os militantes. Eles continuarão a ser investigados pela Polícia Federal. O advogado do MLST Patrick Mariano disse que os sem-terra cogitam pedir indenização por conta do período na prisão.
Na semana passada, o Ministério Público denunciou 116 integrantes do MLST envolvidos na invasão à Câmara dos Deputados no dia 6 de junho. Armados de paus, pedras e blocos de cimento, os sem-terra invadiram a Câmara no dia 6 de junho e destruíram portas, paredes de vidro, equipamentos de informática, um busto de bronze do ex-governador Mário Covas, entre outras peças da Câmara.
Um veículo, que estava no saguão da Casa e seria sorteado na festa junina dos funcionários da Câmara, também foi destruído.
A polícia prendeu cerca de 500 pessoas no dia da invasão, mas apenas 42 permaneceram detidas --identificadas como os comandantes da ação.
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