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18/07/2006
-
11h25
da Folha Online
O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), se reúne às 15h30 de hoje com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. No encontro, Biscaia deve reiterar o pedido da CPI para acabar com o sigilo nas investigações da máfia das ambulâncias.
Mendes preside a investigação judicial sobre o caso, que corre em segredo de Justiça. Os parlamentares envolvidos no esquema ilegal atuavam em favor da aprovação de emendas ao orçamento com liberação de recursos para a compra superfaturada de ambulâncias.
Biscaia defende que o fim do sigilo permitirá a divulgação dos nomes dos envolvidos com o esquema, o que acabará com os vazamentos e especulações sobre quem são os parlamentares investigados.
A CPI deve indicar hoje os nomes de seis parlamentares que atuarão como sub-relatores da comissão. A intenção é sistematizar todas as informações recebidas pela comissão para permitir a apresentação do relatório final das investigações no início de agosto.
100 sanguessugas
Depois de analisar o depoimento do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin à Justiça de Mato Grosso, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) disse que os envolvidos com a máfia das ambulâncias devem chegar a 100. Desses, 90 têm mandato. Os outros dez, foram parlamentares. Até agora a CPI trabalhava com 57 nomes.
A maioria dos envolvidos, segundo Gabeira, é das bancadas do Rio de Janeiro, do Mato Grosso e evangélica. O deputado voltou a confirmar que apenas três dos acusados são senadores. Os demais são deputados.
Com Agências Câmara
Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia das ambulâncias
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI vai ao STF pedir fim do sigilo nas investigações dos sanguessugas
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O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), se reúne às 15h30 de hoje com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. No encontro, Biscaia deve reiterar o pedido da CPI para acabar com o sigilo nas investigações da máfia das ambulâncias.
Mendes preside a investigação judicial sobre o caso, que corre em segredo de Justiça. Os parlamentares envolvidos no esquema ilegal atuavam em favor da aprovação de emendas ao orçamento com liberação de recursos para a compra superfaturada de ambulâncias.
Biscaia defende que o fim do sigilo permitirá a divulgação dos nomes dos envolvidos com o esquema, o que acabará com os vazamentos e especulações sobre quem são os parlamentares investigados.
A CPI deve indicar hoje os nomes de seis parlamentares que atuarão como sub-relatores da comissão. A intenção é sistematizar todas as informações recebidas pela comissão para permitir a apresentação do relatório final das investigações no início de agosto.
100 sanguessugas
Depois de analisar o depoimento do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin à Justiça de Mato Grosso, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) disse que os envolvidos com a máfia das ambulâncias devem chegar a 100. Desses, 90 têm mandato. Os outros dez, foram parlamentares. Até agora a CPI trabalhava com 57 nomes.
A maioria dos envolvidos, segundo Gabeira, é das bancadas do Rio de Janeiro, do Mato Grosso e evangélica. O deputado voltou a confirmar que apenas três dos acusados são senadores. Os demais são deputados.
Com Agências Câmara
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