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02/10/2000
-
04h01
da Folha Online
Marta Suplicy (PT) e Paulo Maluf (PPB) fazem no próximo dia 29 o segundo turno das eleições para a Prefeitura de São Paulo.
Marta obteve 38% dos votos. Maluf, pouco mais de 17%, ficando com cerca de 7.500 à frente do tucano Geraldo Alckmin. Romeu Tuma ficou em quarto e Luiza Erundina, em quinto.
Uma vez fechadas as urnas, Marta e Maluf saíram atrás de apoios. Marta disse que o governador Mário Covas tem obrigação de apoiá-la. "Eu o apoiei em 1998 (no segundo turno da eleição estadual) e isso ajudou sua vitória", disse a petista.
Mas Alckmin criticou a cobrança de Marta. "Não há sentido em fazer cobranças. Nós apoiamos o senador (Eduardo) Suplicy (marido de Marta, que teve o apoio do PSDB no segundo turno e perdeu a disputa em 92) e nunca cobramos isso", afirmou Alckmin.
Covas também disse que não deve apoio ao PT. Afirmou que não é "devedor do PT", porque já apoiou Lula, Suplicy e Erundina. "Não sou devedor, sou credor."
Apesar de não declarar apoio a Marta, Covas criticou Paulo Maluf. "É o maior perdedor do Brasil. Ele não morreu e, sabe, os eleitores do Maluf votam nele sabendo quem ele é."
Luiza Erundina já afirmou que vai indicar a seus eleitores que votem em Marta Suplicy no segundo turno.
Maluf disse que quer o apoio de quem quer a "ordem na cidade". Mas não citou nomes. Romeu Tuma, uma opção óbvia, disse que estudará hipóteses e não descarta apoiar Marta Suplicy.
Leia mais:
Maluf festeja eleição "mais difícil de sua vida"
Covas diz que pode ter prejudicado Alckmin
Alckmin diz que sai vitorioso da campanha
PT não definiu estratégia para 2º turno
Nicéa critica Maluf e vota em Alckmin
Leia mais no especial Eleições Online.
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Marta e Maluf já buscam apoios para o segundo turno
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Marta Suplicy (PT) e Paulo Maluf (PPB) fazem no próximo dia 29 o segundo turno das eleições para a Prefeitura de São Paulo.
Marta obteve 38% dos votos. Maluf, pouco mais de 17%, ficando com cerca de 7.500 à frente do tucano Geraldo Alckmin. Romeu Tuma ficou em quarto e Luiza Erundina, em quinto.
Uma vez fechadas as urnas, Marta e Maluf saíram atrás de apoios. Marta disse que o governador Mário Covas tem obrigação de apoiá-la. "Eu o apoiei em 1998 (no segundo turno da eleição estadual) e isso ajudou sua vitória", disse a petista.
Mas Alckmin criticou a cobrança de Marta. "Não há sentido em fazer cobranças. Nós apoiamos o senador (Eduardo) Suplicy (marido de Marta, que teve o apoio do PSDB no segundo turno e perdeu a disputa em 92) e nunca cobramos isso", afirmou Alckmin.
Covas também disse que não deve apoio ao PT. Afirmou que não é "devedor do PT", porque já apoiou Lula, Suplicy e Erundina. "Não sou devedor, sou credor."
Apesar de não declarar apoio a Marta, Covas criticou Paulo Maluf. "É o maior perdedor do Brasil. Ele não morreu e, sabe, os eleitores do Maluf votam nele sabendo quem ele é."
Luiza Erundina já afirmou que vai indicar a seus eleitores que votem em Marta Suplicy no segundo turno.
Maluf disse que quer o apoio de quem quer a "ordem na cidade". Mas não citou nomes. Romeu Tuma, uma opção óbvia, disse que estudará hipóteses e não descarta apoiar Marta Suplicy.
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