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21/07/2006
-
20h02
REGIANE SOARES
da Folha Online
O senador Eduardo Suplicy (SP) disse nesta sexta-feira que vai minimizar os gastos de sua campanha à reeleição. A tese do petista pôde ser comprovada hoje durante corpo a corpo no Ipiranga, zona sul de São Paulo, onde distribuiu cartões de visita do Senado aos eleitores.
Suplicy disse que, por enquanto, seu único gasto é andar na rua, conversar com pessoas e fazer palestras. "Isso eu tenho feito intensamente", disse o senador, que não possuía nenhum material impresso de campanha, como santinhos ou folhetos.
Questionado sobre o seu comportamento, Suplicy respondeu que ainda não abriu uma conta bancária para recolher recursos para sua campanha. "Você sabe que, se eu tiver tempo, vou abrir a minha conta no banco para começar a receber recursos e realizar alguma despesa, se possível hoje à tarde", justificou.
O senador disse que a realização de debates também é uma forma de economizar na campanha, além de ser um meio democrático. "É a maneira de propiciar aos eleitores a comparação das idéias, palavras, gestos, votos e a história de cada candidato", justificou.
Na avaliação do advogado Alberto Rollo, especialista em Direito Eleitoral, o senador cometeu uma pequena infração pelo fato de os cartões serem confeccionados pela gráfica do Senado e custeados com recursos públicos.
"Porém, tenho quase certeza que a situação se insere nas prerrogativas que as mesas da Câmara ou do Senado dão aos parlamentares de distribuir boletins impresso, inclusive durante a campanha", avaliou Rollo.
Apesar da intenção de economizar, o senador declarou à Justiça Eleitoral que pretende gastar R$ 7 milhões na campanha.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Suplicy faz campanha com cartões de visita do Senado
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da Folha Online
O senador Eduardo Suplicy (SP) disse nesta sexta-feira que vai minimizar os gastos de sua campanha à reeleição. A tese do petista pôde ser comprovada hoje durante corpo a corpo no Ipiranga, zona sul de São Paulo, onde distribuiu cartões de visita do Senado aos eleitores.
Suplicy disse que, por enquanto, seu único gasto é andar na rua, conversar com pessoas e fazer palestras. "Isso eu tenho feito intensamente", disse o senador, que não possuía nenhum material impresso de campanha, como santinhos ou folhetos.
Questionado sobre o seu comportamento, Suplicy respondeu que ainda não abriu uma conta bancária para recolher recursos para sua campanha. "Você sabe que, se eu tiver tempo, vou abrir a minha conta no banco para começar a receber recursos e realizar alguma despesa, se possível hoje à tarde", justificou.
O senador disse que a realização de debates também é uma forma de economizar na campanha, além de ser um meio democrático. "É a maneira de propiciar aos eleitores a comparação das idéias, palavras, gestos, votos e a história de cada candidato", justificou.
Na avaliação do advogado Alberto Rollo, especialista em Direito Eleitoral, o senador cometeu uma pequena infração pelo fato de os cartões serem confeccionados pela gráfica do Senado e custeados com recursos públicos.
"Porém, tenho quase certeza que a situação se insere nas prerrogativas que as mesas da Câmara ou do Senado dão aos parlamentares de distribuir boletins impresso, inclusive durante a campanha", avaliou Rollo.
Apesar da intenção de economizar, o senador declarou à Justiça Eleitoral que pretende gastar R$ 7 milhões na campanha.
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