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22/07/2006
-
12h22
da Agência Folha, em Bauru
O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Orestes Quércia, disse hoje em Bauru (343 km da capital) que, caso seja eleito, irá encerrar as atividades da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), por considerar que ela gera um conflito de comando no Estado.
O candidato disse que iria subordinar a SAP à Secretaria de Segurança Pública. "O governo perdeu a autoridade. [Precisamos] Restaurar a autoridade do governo, com o controle das prisões, com nenhuma negociação com o crime organizado, com pulso firme", afirmou Quércia.
"Nós vamos desativar a Secretaria de Administração Penitenciária, pois ela cria problemas de duplo comando com a Secretaria de Segurança [Pública]."
Quércia reafirmou que não vai, inicialmente, subir em nenhum palanque nas eleições presidenciais, mas disse que não pode deixar de analisar a atual situação do Estado de São Paulo.
"Eu não vou agredir ninguém pessoalmente. Não quero briga com ninguém. Eu tenho que analisar a situação. A situação [no Estado] é dramática. Então você está criticando o [ex-governador Geraldo] Alckmin? Não sei. Eu estou criticando quem governou São Paulo nos últimos anos depois que eu saí", disse.
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Quércia critica política de segurança pública de SP
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O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Orestes Quércia, disse hoje em Bauru (343 km da capital) que, caso seja eleito, irá encerrar as atividades da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), por considerar que ela gera um conflito de comando no Estado.
O candidato disse que iria subordinar a SAP à Secretaria de Segurança Pública. "O governo perdeu a autoridade. [Precisamos] Restaurar a autoridade do governo, com o controle das prisões, com nenhuma negociação com o crime organizado, com pulso firme", afirmou Quércia.
"Nós vamos desativar a Secretaria de Administração Penitenciária, pois ela cria problemas de duplo comando com a Secretaria de Segurança [Pública]."
Quércia reafirmou que não vai, inicialmente, subir em nenhum palanque nas eleições presidenciais, mas disse que não pode deixar de analisar a atual situação do Estado de São Paulo.
"Eu não vou agredir ninguém pessoalmente. Não quero briga com ninguém. Eu tenho que analisar a situação. A situação [no Estado] é dramática. Então você está criticando o [ex-governador Geraldo] Alckmin? Não sei. Eu estou criticando quem governou São Paulo nos últimos anos depois que eu saí", disse.
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