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28/07/2006
-
09h58
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em um segundo depoimento à Polícia Federal, o ex-gerente do restaurante do hotel Meliá Brasília Marcelo de França confirmou que o empresário Darci Vedoin usava o local como escritório para atender parlamentares.
França disse que o senador Ney Suassuna (PMDB-PB), o ex-deputado Bispo Rodrigues, além de Nilton Capixaba (PTB-RO) e Wanderval Santos (PL-SP), mantinham encontros com os proprietários da Planam no local.
França foi gerente do Norton Grill de 2000 a outubro de 2004. Entre as cenas que diz ter presenciado, ele relatou uma discussão entre Vedoin e Maria da Penha Lino, ex-funcionária do Ministério da Saúde. Afirmou também que o filho de Darci, Luiz Antonio Vedoin, distribuía dinheiro a pessoas que se identificavam como funcionários da Câmara dos Deputados e chegavam em carros oficiais.
Ontem, o senador Ney Suassuna afirmou que não conhece Darci Vedoin e que esteve no restaurante uma única vez, num aniversário. Os demais parlamentares citados não responderam ou não foram localizados pela Folha.
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Ex-gerente relata reuniões de Vedoin à Polícia Federal
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Em um segundo depoimento à Polícia Federal, o ex-gerente do restaurante do hotel Meliá Brasília Marcelo de França confirmou que o empresário Darci Vedoin usava o local como escritório para atender parlamentares.
França disse que o senador Ney Suassuna (PMDB-PB), o ex-deputado Bispo Rodrigues, além de Nilton Capixaba (PTB-RO) e Wanderval Santos (PL-SP), mantinham encontros com os proprietários da Planam no local.
França foi gerente do Norton Grill de 2000 a outubro de 2004. Entre as cenas que diz ter presenciado, ele relatou uma discussão entre Vedoin e Maria da Penha Lino, ex-funcionária do Ministério da Saúde. Afirmou também que o filho de Darci, Luiz Antonio Vedoin, distribuía dinheiro a pessoas que se identificavam como funcionários da Câmara dos Deputados e chegavam em carros oficiais.
Ontem, o senador Ney Suassuna afirmou que não conhece Darci Vedoin e que esteve no restaurante uma única vez, num aniversário. Os demais parlamentares citados não responderam ou não foram localizados pela Folha.
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