Publicidade
Publicidade
04/08/2006
-
15h19
da Folha Online
O PRP (Partido Republicano Progressista) decidiu expulsar do partido Ana Maria Teixeira Rangel, candidata à Presidência da República, por "graves lesões à imagem" da legenda. A decisão foi encaminhada nesta sexta-feira ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O partido reiterou ainda o pedido de impugnação da candidatura de Ana Maria, feito em 17 de julho. Segundo o PRP, com a expulsão ela não pode ser candidata, pois a lei eleitoral prevê que o registro pode ser cancelado, até a data da eleição, se o candidato for expulso.
A legenda informou também que, na convenção nacional realizada no dia 29 de junho, não foi escolhido candidato a vice-presidente da República. Por conta disso, o PRP alega que não há possibilidade legal de haver candidato à Presidência, pois a lei dispõe que o registro tem que ser feito sempre em chapa única e indivisível.
Ana Maria ficou conhecida ao denunciar um suposto sistema de corrupção dentro do PRP, "uma espécie de caixa dois". Ela afirmou ter sido extorquida pelo presidente nacional para receber apoio político.
A impugnação da candidatura de Ana Maria já foi pedida duas vezes: uma, pelo Ministério Público Eleitoral, no dia 18 de julho; e outra, pelo vice-presidente e delegado nacional do PRP, Oswaldo Souza Oliveira, que alegou que a convenção, em que ela foi escolhida candidata, foi anulada.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ana Maria Rangel
PRP decide expulsar do partido candidata à Presidência
Publicidade
O PRP (Partido Republicano Progressista) decidiu expulsar do partido Ana Maria Teixeira Rangel, candidata à Presidência da República, por "graves lesões à imagem" da legenda. A decisão foi encaminhada nesta sexta-feira ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O partido reiterou ainda o pedido de impugnação da candidatura de Ana Maria, feito em 17 de julho. Segundo o PRP, com a expulsão ela não pode ser candidata, pois a lei eleitoral prevê que o registro pode ser cancelado, até a data da eleição, se o candidato for expulso.
A legenda informou também que, na convenção nacional realizada no dia 29 de junho, não foi escolhido candidato a vice-presidente da República. Por conta disso, o PRP alega que não há possibilidade legal de haver candidato à Presidência, pois a lei dispõe que o registro tem que ser feito sempre em chapa única e indivisível.
Ana Maria ficou conhecida ao denunciar um suposto sistema de corrupção dentro do PRP, "uma espécie de caixa dois". Ela afirmou ter sido extorquida pelo presidente nacional para receber apoio político.
A impugnação da candidatura de Ana Maria já foi pedida duas vezes: uma, pelo Ministério Público Eleitoral, no dia 18 de julho; e outra, pelo vice-presidente e delegado nacional do PRP, Oswaldo Souza Oliveira, que alegou que a convenção, em que ela foi escolhida candidata, foi anulada.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice