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06/08/2006
-
17h55
da Folha Online
O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, fez hoje uma releitura do slogan de seu principal adversário, o petista Luiz Inácio Lula da Silva, que na campanha vitoriosa de 2002 se dizia o "Lulinha paz e amor".
Em resposta à afirmação do atual presidente de que a oposição estaria nervosa porque poderia perder a eleição, feita ontem em São Paulo, Alckmin disse estar "absolutamente zen" e pregou "paz, amor e trabalho, que é isso que o Brasil precisa".
Durante visita à Cidade Tiradentes, um dos bairros da zona leste de São Paulo, Alckmin voltou a criticar a criação de uma nova Assembléia Constituinte para fazer a reforma política, idéia defendida várias vezes nesta semana por Lula.
"Nada garante que uma Assembléia Constituinte vai ter um perfil diferente do Congresso", afirmou, ressaltando ainda que não via lógica em se fazer uma eleição com 125 milhões de eleitores em todo o país, que resultaria em dois Congressos funcionando ao mesmo tempo apenas para votar dois ou três itens.
"É desperdiçar dinheiro, desperdiçar tempo do país. As coisas precisam ser mais objetivas, é muito discurso, muita teoria e pouco resultado", afirmou.
Alckmin disse que em janeiro vai apresentar os projetos das reformas política e tributária. "A reforma pode ser feita com a mudança da lei. Não acredito que quem teve quatro anos e não fez a reforma política e a tributária, faça com o novo mandato," disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Alckmin reedita slogan de Lula e pede "paz, amor e trabalho"
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O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, fez hoje uma releitura do slogan de seu principal adversário, o petista Luiz Inácio Lula da Silva, que na campanha vitoriosa de 2002 se dizia o "Lulinha paz e amor".
Em resposta à afirmação do atual presidente de que a oposição estaria nervosa porque poderia perder a eleição, feita ontem em São Paulo, Alckmin disse estar "absolutamente zen" e pregou "paz, amor e trabalho, que é isso que o Brasil precisa".
Durante visita à Cidade Tiradentes, um dos bairros da zona leste de São Paulo, Alckmin voltou a criticar a criação de uma nova Assembléia Constituinte para fazer a reforma política, idéia defendida várias vezes nesta semana por Lula.
"Nada garante que uma Assembléia Constituinte vai ter um perfil diferente do Congresso", afirmou, ressaltando ainda que não via lógica em se fazer uma eleição com 125 milhões de eleitores em todo o país, que resultaria em dois Congressos funcionando ao mesmo tempo apenas para votar dois ou três itens.
"É desperdiçar dinheiro, desperdiçar tempo do país. As coisas precisam ser mais objetivas, é muito discurso, muita teoria e pouco resultado", afirmou.
Alckmin disse que em janeiro vai apresentar os projetos das reformas política e tributária. "A reforma pode ser feita com a mudança da lei. Não acredito que quem teve quatro anos e não fez a reforma política e a tributária, faça com o novo mandato," disse.
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