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06/08/2006
-
20h54
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou, no primeiro mês de campanha, o dobro do que seu principal adversário na corrida presidencial, o tucano Geraldo Alckmin.
Segundo dados entregues pelo comitê financeiro nacional do PT ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), os gastos alcançaram R$ 4,196 milhões no período enquanto as receitas somaram R$ 5,687 milhões.
O principal gasto de Lula foi com materiais de publicidade impressos: R$ 1,001 milhão.
Já Alckmin arrecadou R$ 1,322 milhão no primeiro mês de campanha e gastou R$ 1,889 milhão. O déficit ficou, portanto, em R$ 567 mil. As principais despesas foram com serviços prestados por terceiros (R$ 990 mil).
Terceira colocada nas pesquisas, a candidata do PSOL, Heloísa Helena, declarou ter arrecadado R$ 105 mil, mas não teria gasto nada.
A prestação de contas parcial é uma novidade desta eleição. Antes os candidato só apresentavam seus gastos e receitas ao final da eleição.
Os candidatos ainda não precisam detalhar, entretanto, nomes dos doadores de campanha, o que pode acontecer somente 30 dias após a eleição.
A próxima prestação de contas parcial deverá ser feita no dia 6 de setembro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Lula gasta mais que o dobro de Alckmin no 1º mês de campanha
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou, no primeiro mês de campanha, o dobro do que seu principal adversário na corrida presidencial, o tucano Geraldo Alckmin.
Segundo dados entregues pelo comitê financeiro nacional do PT ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), os gastos alcançaram R$ 4,196 milhões no período enquanto as receitas somaram R$ 5,687 milhões.
O principal gasto de Lula foi com materiais de publicidade impressos: R$ 1,001 milhão.
Já Alckmin arrecadou R$ 1,322 milhão no primeiro mês de campanha e gastou R$ 1,889 milhão. O déficit ficou, portanto, em R$ 567 mil. As principais despesas foram com serviços prestados por terceiros (R$ 990 mil).
Terceira colocada nas pesquisas, a candidata do PSOL, Heloísa Helena, declarou ter arrecadado R$ 105 mil, mas não teria gasto nada.
A prestação de contas parcial é uma novidade desta eleição. Antes os candidato só apresentavam seus gastos e receitas ao final da eleição.
Os candidatos ainda não precisam detalhar, entretanto, nomes dos doadores de campanha, o que pode acontecer somente 30 dias após a eleição.
A próxima prestação de contas parcial deverá ser feita no dia 6 de setembro.
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