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08/08/2006
-
18h08
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Caciques do PSDB disseram hoje que ficaram surpresos com a entrevista do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, ao "Jornal Nacional" ontem. A avaliação é que as perguntas se restringiram às denúncias, pegando o candidato desprevenido.
O presidente nacional do partido, senador Tasso Jereissati (CE), disse que quer acompanhar a entrevista com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para saber se ele também será questionado sobre denúncias que atingiram sua gestão. "Fiquei surpreso. A entrevista foi muito dura em cima dele. Os temas tiveram pouco a ver com a candidatura à Presidência da República", disse Tasso.
Na entrevista, Alckmin foi questionado sobre a crise na segurança pública de São Paulo; o escândalo do mensalão, que atingiu o senador Eduardo Azeredo (MG), na época presidente nacional do PSDB; o engavetamento de CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo destinadas a investigar a gestão do tucano; denúncias sobre a utilização de verbas da Nossa Caixa; o aumento para os aposentados no governo FHC e os resultados de políticas educacionais em São Paulo.
O PSDB teria a informação de que o presidente Lula teria condicionado a entrevista ao "JN" a apenas uma pergunta sobre denúncia. O presidente também deverá conceder a entrevista de Brasília e não no estúdio do jornal, como os demais candidatos.
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Caciques do PSDB se disseram surpresos com entrevista de Alckmin
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da Folha Online, em Brasília
Caciques do PSDB disseram hoje que ficaram surpresos com a entrevista do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, ao "Jornal Nacional" ontem. A avaliação é que as perguntas se restringiram às denúncias, pegando o candidato desprevenido.
O presidente nacional do partido, senador Tasso Jereissati (CE), disse que quer acompanhar a entrevista com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para saber se ele também será questionado sobre denúncias que atingiram sua gestão. "Fiquei surpreso. A entrevista foi muito dura em cima dele. Os temas tiveram pouco a ver com a candidatura à Presidência da República", disse Tasso.
Na entrevista, Alckmin foi questionado sobre a crise na segurança pública de São Paulo; o escândalo do mensalão, que atingiu o senador Eduardo Azeredo (MG), na época presidente nacional do PSDB; o engavetamento de CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo destinadas a investigar a gestão do tucano; denúncias sobre a utilização de verbas da Nossa Caixa; o aumento para os aposentados no governo FHC e os resultados de políticas educacionais em São Paulo.
O PSDB teria a informação de que o presidente Lula teria condicionado a entrevista ao "JN" a apenas uma pergunta sobre denúncia. O presidente também deverá conceder a entrevista de Brasília e não no estúdio do jornal, como os demais candidatos.
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