Publicidade
Publicidade
09/08/2006
-
16h06
FELIPE NEVES
da Folha Online
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, disse nesta quarta-feira que não acredita que o PT tenha qualquer envolvimento nos recentes ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado.
"Eu nunca dei a idéia de que o PT estava organizando esses ataques, nem nada parecido", afirmou Serra, após fazer uma caminhada e visitar uma escola técnica na região de Itaquera, na zona leste da capital.
O tucano, no entanto, reafirmou sua opinião de que há "coincidência" e "conveniência eleitoral" nesta crise de segurança no Estado.
"O que eu fiz observações foram de outra natureza. Sobre coincidências, conveniências eleitorais e tudo mais. Mas não acho que como partido, [o PT] esteja por trás do que está acontecendo, de forma nenhuma", disse.
As acusações mais sérias contra o PT partiram do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, em entrevista na segunda-feira no programa "Canal Livre", da Rede Bandeirantes.
"Isso aí é uma ação contra o governo, pra desmoralizar, em época de eleição. Tá na cara, isso é evidente, nós temos até prova." Questionado pelos entrevistadores do programa sobre quem estaria por trás dos ataques, respondeu: "O PT."
Para Serra, Abreu Filho não teve intenção de fazer da crise da segurança um debate eleitoral. "É o secretário da Segurança e está dando a sua opinião", justificou o candidato.
O PT enxergou de outra forma e informou que entrará com uma notícia crime de calúnia, injúria e difamação contra ele.
Candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin também chegou a falar sobre a "coincidência" entre a onda de ataques e o período eleitoral, mas preferiu não atribuir a adversários políticos o interesse na condução dos atos criminosos. O mesmo fez o presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Enquete: o presidente Lula da Silva deveria ou não participar dos debates entre candidatos?
Enquete: a reeleição para presidentes, governadores e prefeitos deve acabar
Serra não acredita em envolvimento do PT em ataques, mas vê "coincidência"
Publicidade
da Folha Online
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, disse nesta quarta-feira que não acredita que o PT tenha qualquer envolvimento nos recentes ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado.
"Eu nunca dei a idéia de que o PT estava organizando esses ataques, nem nada parecido", afirmou Serra, após fazer uma caminhada e visitar uma escola técnica na região de Itaquera, na zona leste da capital.
O tucano, no entanto, reafirmou sua opinião de que há "coincidência" e "conveniência eleitoral" nesta crise de segurança no Estado.
"O que eu fiz observações foram de outra natureza. Sobre coincidências, conveniências eleitorais e tudo mais. Mas não acho que como partido, [o PT] esteja por trás do que está acontecendo, de forma nenhuma", disse.
As acusações mais sérias contra o PT partiram do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, em entrevista na segunda-feira no programa "Canal Livre", da Rede Bandeirantes.
"Isso aí é uma ação contra o governo, pra desmoralizar, em época de eleição. Tá na cara, isso é evidente, nós temos até prova." Questionado pelos entrevistadores do programa sobre quem estaria por trás dos ataques, respondeu: "O PT."
Para Serra, Abreu Filho não teve intenção de fazer da crise da segurança um debate eleitoral. "É o secretário da Segurança e está dando a sua opinião", justificou o candidato.
O PT enxergou de outra forma e informou que entrará com uma notícia crime de calúnia, injúria e difamação contra ele.
Candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin também chegou a falar sobre a "coincidência" entre a onda de ataques e o período eleitoral, mas preferiu não atribuir a adversários políticos o interesse na condução dos atos criminosos. O mesmo fez o presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice