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09/08/2006
-
22h42
JAMES CIMINO
da Folha Online
Candidatos ao governo do Estado de São Paulo presentes ao debate promovido pela TV Gazeta hoje à noite criticaram a ausência de José Serra (PSDB-SP) no evento.
Serra, que apareceu em primeiro lugar em pesquisa de intenção de voto divulgada nesta noite pelo instituto Datafolha, recusou o convite da emissora alegando ter outros compromissos de campanha.
Aloizio Mercadante (PT-SP) disse que lamentava o fato de Serra não ter ido "se defender dos 12 anos de governo tucano", que favoreceu o surgimento do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Carlos Apolinário (PDT-SP), cujo discurso era o mais inflamado, criticou o candidato tucano veementemente. "Estou decepcionado, pois Serra, achando que já ganhou a eleição, resolveu ficar no sofá de sua casa."
O pedetista apontou a renúncia do tucano à prefeitura paulistana e especulou que, assim como fez com o mandato municipal, fará com o estadual.
Outro que apontou a falta do tucano foi o ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Disse que, ao contrário dos atuais governos, pretende assumir as responsabilidades do governo, sem ter de negociar com o crime organizado.
Os candidatos chamados "nanicos" preferiram aproveitar o tempo mais para apresentar propostas e menos para realizar ataques aos adversários.
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Mercadante e Quércia criticam ausência de Serra em debate
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Candidatos ao governo do Estado de São Paulo presentes ao debate promovido pela TV Gazeta hoje à noite criticaram a ausência de José Serra (PSDB-SP) no evento.
Serra, que apareceu em primeiro lugar em pesquisa de intenção de voto divulgada nesta noite pelo instituto Datafolha, recusou o convite da emissora alegando ter outros compromissos de campanha.
Aloizio Mercadante (PT-SP) disse que lamentava o fato de Serra não ter ido "se defender dos 12 anos de governo tucano", que favoreceu o surgimento do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Carlos Apolinário (PDT-SP), cujo discurso era o mais inflamado, criticou o candidato tucano veementemente. "Estou decepcionado, pois Serra, achando que já ganhou a eleição, resolveu ficar no sofá de sua casa."
O pedetista apontou a renúncia do tucano à prefeitura paulistana e especulou que, assim como fez com o mandato municipal, fará com o estadual.
Outro que apontou a falta do tucano foi o ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Disse que, ao contrário dos atuais governos, pretende assumir as responsabilidades do governo, sem ter de negociar com o crime organizado.
Os candidatos chamados "nanicos" preferiram aproveitar o tempo mais para apresentar propostas e menos para realizar ataques aos adversários.
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