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11/08/2006
-
11h17
MARI TORTATO
da Agência Folha
O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), orientou os advogado da sua candidatura à reeleição a não recorrer da decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), que anulou a coligação do seu partido com o PSDB no Estado. Requião decidiu devolver à executiva nacional tucana a responsabilidade de achar o capítulo final da novela.
Detentor da liderança da disputa no Estado, segundo pesquisa Ibope, e com a candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) apresentando queda no Datafolha e no Sensus, o governador considera que o prejuízo do rompimento é maior para o presidenciável.
O governador terá reduzido de 4m24 para 2m55 o tempo diário de propaganda no rádio e na TV com o fim da aliança.
O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, Hermas Brandão (PSDB), vice da chapa impugnada, concordou em transferir a bola para o PSDB nacional resolver.
"Se a coligação é importante para nós, é mais ainda para eles [tucanos]", disse o presidente do PMDB do Paraná, deputado estadual Dobrandino da Silva.
"Temos os argumentos jurídicos para recorrer, mas não vamos. É uma decisão política, tomada pelo governador ainda anteontem", disse o advogado do PMDB Guilherme Gonçalves. O prazo para recurso ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) expira hoje.
O senador Alvaro Dias (PSDB), único indicado na chapa anulada à vaga do Senado --e que tem o irmão e também senador Osmar Dias (PDT) disputando o governo com Requião--, disse que o PSDB nacional deixou a última palavra com Alckmin. Mas que a posição só sai hoje.
Alckmin ligou ontem para o prefeito de Curitiba, Beto Richa, para o deputado federal Gustavo Fruet e para o ex-secretário-geral da Presidência da República Euclides Scalco, todos tucanos, para consultá-los. Exceto Richa, que joga nos dois lados, os demais não querem o PSDB com Requião. Scalco é o coordenador político da campanha de Osmar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Requião não vai recorrer ao TSE para tentar recompor aliança com PSDB
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da Agência Folha
O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), orientou os advogado da sua candidatura à reeleição a não recorrer da decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), que anulou a coligação do seu partido com o PSDB no Estado. Requião decidiu devolver à executiva nacional tucana a responsabilidade de achar o capítulo final da novela.
Detentor da liderança da disputa no Estado, segundo pesquisa Ibope, e com a candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) apresentando queda no Datafolha e no Sensus, o governador considera que o prejuízo do rompimento é maior para o presidenciável.
O governador terá reduzido de 4m24 para 2m55 o tempo diário de propaganda no rádio e na TV com o fim da aliança.
O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, Hermas Brandão (PSDB), vice da chapa impugnada, concordou em transferir a bola para o PSDB nacional resolver.
"Se a coligação é importante para nós, é mais ainda para eles [tucanos]", disse o presidente do PMDB do Paraná, deputado estadual Dobrandino da Silva.
"Temos os argumentos jurídicos para recorrer, mas não vamos. É uma decisão política, tomada pelo governador ainda anteontem", disse o advogado do PMDB Guilherme Gonçalves. O prazo para recurso ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) expira hoje.
O senador Alvaro Dias (PSDB), único indicado na chapa anulada à vaga do Senado --e que tem o irmão e também senador Osmar Dias (PDT) disputando o governo com Requião--, disse que o PSDB nacional deixou a última palavra com Alckmin. Mas que a posição só sai hoje.
Alckmin ligou ontem para o prefeito de Curitiba, Beto Richa, para o deputado federal Gustavo Fruet e para o ex-secretário-geral da Presidência da República Euclides Scalco, todos tucanos, para consultá-los. Exceto Richa, que joga nos dois lados, os demais não querem o PSDB com Requião. Scalco é o coordenador político da campanha de Osmar.
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