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14/08/2006
-
18h43
da Folha Online
A PF (Polícia Federal) prendeu hoje um tenente do Exército que estava em férias em Paris. Segundo a PF, o tenente estava com mandado de prisão expedido e é um dos implicados na Operação Saúva.
Segundo a PF, com a prisão do tenente e do empresário dono da Petrolina Distribuidora Ltda, ocorrida no último sábado, todos os mandados de prisão foram cumpridos.
De acordo com a polícia, as empresas Petrolina Distribuidora e Centro de Distribuição e Logística Ltda teriam fornecido 50 mil cestas básicas que foram doadas à população ribeirinha durante a seca que atingiu a região norte do país em 2005.
Durante a Operação Saúva, a PF prendeu 30 suspeitos de envolvimento em um esquema de venda superfaturada de alimentos para merenda escolar, quartéis do Exército e famílias carentes. Por meio do esquema, foram fraudadas licitações da ordem de R$ 126 milhões no Amazonas. A quadrilha também vendia comida vencida na capital amazonense.
As maiores fraudes ocorreram na Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e envolveram o fornecimento de 230 mil cestas básicas aos flagelados da seca que atingiu o Amazonas e o Pará, em 2005. O dinheiro, cerca de R$ 30 milhões, veio do governo federal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Operação Saúva
Polícia Federal prende tenente do Exército implicado na Operação Saúva
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A PF (Polícia Federal) prendeu hoje um tenente do Exército que estava em férias em Paris. Segundo a PF, o tenente estava com mandado de prisão expedido e é um dos implicados na Operação Saúva.
Segundo a PF, com a prisão do tenente e do empresário dono da Petrolina Distribuidora Ltda, ocorrida no último sábado, todos os mandados de prisão foram cumpridos.
De acordo com a polícia, as empresas Petrolina Distribuidora e Centro de Distribuição e Logística Ltda teriam fornecido 50 mil cestas básicas que foram doadas à população ribeirinha durante a seca que atingiu a região norte do país em 2005.
Durante a Operação Saúva, a PF prendeu 30 suspeitos de envolvimento em um esquema de venda superfaturada de alimentos para merenda escolar, quartéis do Exército e famílias carentes. Por meio do esquema, foram fraudadas licitações da ordem de R$ 126 milhões no Amazonas. A quadrilha também vendia comida vencida na capital amazonense.
As maiores fraudes ocorreram na Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e envolveram o fornecimento de 230 mil cestas básicas aos flagelados da seca que atingiu o Amazonas e o Pará, em 2005. O dinheiro, cerca de R$ 30 milhões, veio do governo federal.
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