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14/08/2006
-
19h38
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a politização da discussão da crise na segurança pública. Segundo ele, o "combate à criminalidade não deve ser objeto de disputa política".
"Como chefe de Estado e de governo, [o presidente] não entrará em discussões que visam tirar proveito eleitoral das graves circunstâncias pelas quais passa a população paulista", informou o presidente por meio de nota divulgada pelo porta-voz da Presidência, André Singer.
Na nota, o presidente afirma que o "governo federal tem buscado junto ao governo de São Paulo desenvolver ação conjunta para impedir que o crime organizado continue a atemorizar os paulistas".
O presidente informa ainda que cabe ao governo de São Paulo "zelar para que a sociedade possa viver em segurança".
"A sociedade pode estar certa de que o Estado brasileiro não se deixará intimidar pela ação dos criminosos. As forças da lei não recuarão até que a paz e a tranqüilidade sejam restabelecidas por completo. Essa é a obrigação constitucional do Estado e dela não pode e não vai abrir mão."
Lula se reuniu hoje no Palácio do Planalto com o grupo de coordenação política para discutir a nova onda de ataques contra São Paulo atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
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Lula diz que combate à criminalidade não deve virar disputa eleitoral
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a politização da discussão da crise na segurança pública. Segundo ele, o "combate à criminalidade não deve ser objeto de disputa política".
"Como chefe de Estado e de governo, [o presidente] não entrará em discussões que visam tirar proveito eleitoral das graves circunstâncias pelas quais passa a população paulista", informou o presidente por meio de nota divulgada pelo porta-voz da Presidência, André Singer.
Na nota, o presidente afirma que o "governo federal tem buscado junto ao governo de São Paulo desenvolver ação conjunta para impedir que o crime organizado continue a atemorizar os paulistas".
O presidente informa ainda que cabe ao governo de São Paulo "zelar para que a sociedade possa viver em segurança".
"A sociedade pode estar certa de que o Estado brasileiro não se deixará intimidar pela ação dos criminosos. As forças da lei não recuarão até que a paz e a tranqüilidade sejam restabelecidas por completo. Essa é a obrigação constitucional do Estado e dela não pode e não vai abrir mão."
Lula se reuniu hoje no Palácio do Planalto com o grupo de coordenação política para discutir a nova onda de ataques contra São Paulo atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
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