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02/10/2000
-
19h50
da Folha Online
A assessoria do candidato Romeu Tuma (PFL) confirmou o telefonema dado à candidata Marta Suplicy (PT) na manhã de hoje, mas negou que o senador tivesse declarado apoio à petista. O contato teria sido apenas para para cumprimentá-la pela vitória no primeiro turno.
Tuma disse que só irá anunciar possível aliança para o segundo turno da eleição municipal em São Paulo depois de se reunir com lideranças de seu partido em Brasília. Amanhã, Tuma estará em Brasília onde retoma suas atividades no Senado.
Marta disse hoje, em entrevista, que o senador havia dito que queria para São Paulo um "governo ético e transparente" _o que ela entendeu como um apoio à sua candidatura. A assessoria de Tuma disse que a interpretação foi da candidata e que o senador vai decidir sua posição no segundo turno junto com o partido.
Tuma, que ficou em quarto lugar na disputa pela prefeitura paulistana, acredita ter saído da eleição fortalecido dentro do PFL. Na reunião que terá com a cúpula do partido, é possível que Tuma aborde a falta de apoio que sua candidatura recebeu de dentro de sua própria legenda.
O candidato Paulo Maluf (PPB), que disputa o segundo turno com a candidata Marta Suplicy (PT), disse que espera receber o apoio de Tuma. Durante toda a campanha, Maluf poupou o senador de críticas_ mesmo quando ele ameaçou a segunda colocação do pepebista nas pesquisas.
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Confira pesquisa Datafolha em 10 capitais:
São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
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Salvador
São Luís
Recife
Maceió
Tuma nega apoio a Marta e decide apoio no 2º turno com o PFL
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A assessoria do candidato Romeu Tuma (PFL) confirmou o telefonema dado à candidata Marta Suplicy (PT) na manhã de hoje, mas negou que o senador tivesse declarado apoio à petista. O contato teria sido apenas para para cumprimentá-la pela vitória no primeiro turno.
Tuma disse que só irá anunciar possível aliança para o segundo turno da eleição municipal em São Paulo depois de se reunir com lideranças de seu partido em Brasília. Amanhã, Tuma estará em Brasília onde retoma suas atividades no Senado.
Marta disse hoje, em entrevista, que o senador havia dito que queria para São Paulo um "governo ético e transparente" _o que ela entendeu como um apoio à sua candidatura. A assessoria de Tuma disse que a interpretação foi da candidata e que o senador vai decidir sua posição no segundo turno junto com o partido.
Tuma, que ficou em quarto lugar na disputa pela prefeitura paulistana, acredita ter saído da eleição fortalecido dentro do PFL. Na reunião que terá com a cúpula do partido, é possível que Tuma aborde a falta de apoio que sua candidatura recebeu de dentro de sua própria legenda.
O candidato Paulo Maluf (PPB), que disputa o segundo turno com a candidata Marta Suplicy (PT), disse que espera receber o apoio de Tuma. Durante toda a campanha, Maluf poupou o senador de críticas_ mesmo quando ele ameaçou a segunda colocação do pepebista nas pesquisas.
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