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16/08/2006
-
19h11
da Folha Online
Em encontro com representantes da segurança pública de Minas Gerais, o governador e candidato à reeleição, Aécio Neves (PSDB), discutiu como vai blindar o Estado contra as investidas do PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas e que tem promovido uma série de ataques desde maio deste ano.
"Fizemos uma avaliação da redução dos indicadores de criminalidade em Minas Gerais, mas obviamente que o que ocorre em São Paulo é uma preocupação do Brasil. Nossa polícia está alerta e tem sido feito o monitoramento de nossas fronteiras para impedir a migração de criminosos de outros estados para Minas Gerais", afirmou.
Quanto a uma eventual ajuda do governo federal para combater o crime em São Paulo, ele diz que tem tomado o cuidado para não "politizar" a questão. "Isso é de uma gravidade tamanha que não comporta faturamentos eleitorais, já que estamos às vésperas de um pleito."
No entanto, disse faltar articulação mais efetiva dos diversos níveis de poder. "O governo federal tem uma presença tímida, sobretudo de investimentos na área de segurança. Estamos quase em setembro e nem 5% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança foram executados no orçamento, e muito menos ainda em relação ao Fundo Penitenciário."
Aécio Neves disse que é preciso que o governo federal complemente de alguma forma a segurança dos estados. "Todo o esforço para que Minas tivesse três vezes mais vagas no sistema prisional foi feito com recursos do Estado."
O governador mineiro se reúne nesta quinta-feira com Geraldo Alckmin (PSDB-SP), candidato à Presidência da República. O assunto, porém, não será segurança, garante Aécio, mas eleições.
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Aécio diz ter blindado Minas contra PCC
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Em encontro com representantes da segurança pública de Minas Gerais, o governador e candidato à reeleição, Aécio Neves (PSDB), discutiu como vai blindar o Estado contra as investidas do PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas e que tem promovido uma série de ataques desde maio deste ano.
"Fizemos uma avaliação da redução dos indicadores de criminalidade em Minas Gerais, mas obviamente que o que ocorre em São Paulo é uma preocupação do Brasil. Nossa polícia está alerta e tem sido feito o monitoramento de nossas fronteiras para impedir a migração de criminosos de outros estados para Minas Gerais", afirmou.
Quanto a uma eventual ajuda do governo federal para combater o crime em São Paulo, ele diz que tem tomado o cuidado para não "politizar" a questão. "Isso é de uma gravidade tamanha que não comporta faturamentos eleitorais, já que estamos às vésperas de um pleito."
No entanto, disse faltar articulação mais efetiva dos diversos níveis de poder. "O governo federal tem uma presença tímida, sobretudo de investimentos na área de segurança. Estamos quase em setembro e nem 5% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança foram executados no orçamento, e muito menos ainda em relação ao Fundo Penitenciário."
Aécio Neves disse que é preciso que o governo federal complemente de alguma forma a segurança dos estados. "Todo o esforço para que Minas tivesse três vezes mais vagas no sistema prisional foi feito com recursos do Estado."
O governador mineiro se reúne nesta quinta-feira com Geraldo Alckmin (PSDB-SP), candidato à Presidência da República. O assunto, porém, não será segurança, garante Aécio, mas eleições.
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