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21/08/2006
-
22h07
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Pesquisa Ibope realizada entre os dias 15 e 17 de agosto em 61 municípios do Rio Grande do Sul mostra queda do PT e avanço do PSDB nas intenções de voto dos gaúchos.
De acordo com o levantamento, a candidata do PSDB ao governo gaúcho, Yeda Crusius, aproxima-se de Olívio Dutra (PT) para disputar eventual segundo turno contra o governador Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição. Ao mesmo tempo, o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, aproxima-se de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, entre os gaúchos, o venceria em um hipotético segundo turno.
O Rio Grande do Sul é tradicional reduto petista. O próprio Olívio governou o Estado antes de Rigotto, e Lula é o mais votado em todas as eleições no Estado desde 1989. Porto Alegre, a capital, teve quatro administrações petistas até 2004, quando foi eleito José Fogaça (PPS).
De acordo com a pesquisa, se a eleição estadual fosse hoje, Rigotto teria 28% das intenções de voto na pesquisa estimulada. Olívio teria 21%. Yeda aparece com 15%. Os três principais candidatos apresentaram oscilação em seus percentuais em relação à pesquisa anterior do Ibope, realizada entre os dias 19 e 22 de junho. Rigotto e Olívio apareciam empatados com 26% no levantamento anterior, e Yeda, com 11%.
O Ibope ouviu 1.008 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos. A pesquisa, encomendada pela RBS, foi registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) com o número 52.645/06.
Quanto às eleições presidenciais, em junho Lula e Alckmin apareciam tecnicamente empatados em um eventual segundo turno, com 42% (para o petista) 39% (para o tucano). Desta vez, Alckmin supera Lula por 45% a 39%. Na pesquisa estimulada anterior para o primeiro turno, Lula tinha 39%, e Alckmin, 26%. Na nova, Lula tem 34%; Alckmin, 29%. Heloísa Helena (PSOL) passou de 8% para 16%.
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De acordo com o levantamento, a candidata do PSDB ao governo gaúcho, Yeda Crusius, aproxima-se de Olívio Dutra (PT) para disputar eventual segundo turno contra o governador Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição. Ao mesmo tempo, o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, aproxima-se de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, entre os gaúchos, o venceria em um hipotético segundo turno.
O Rio Grande do Sul é tradicional reduto petista. O próprio Olívio governou o Estado antes de Rigotto, e Lula é o mais votado em todas as eleições no Estado desde 1989. Porto Alegre, a capital, teve quatro administrações petistas até 2004, quando foi eleito José Fogaça (PPS).
De acordo com a pesquisa, se a eleição estadual fosse hoje, Rigotto teria 28% das intenções de voto na pesquisa estimulada. Olívio teria 21%. Yeda aparece com 15%. Os três principais candidatos apresentaram oscilação em seus percentuais em relação à pesquisa anterior do Ibope, realizada entre os dias 19 e 22 de junho. Rigotto e Olívio apareciam empatados com 26% no levantamento anterior, e Yeda, com 11%.
O Ibope ouviu 1.008 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos. A pesquisa, encomendada pela RBS, foi registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) com o número 52.645/06.
Quanto às eleições presidenciais, em junho Lula e Alckmin apareciam tecnicamente empatados em um eventual segundo turno, com 42% (para o petista) 39% (para o tucano). Desta vez, Alckmin supera Lula por 45% a 39%. Na pesquisa estimulada anterior para o primeiro turno, Lula tinha 39%, e Alckmin, 26%. Na nova, Lula tem 34%; Alckmin, 29%. Heloísa Helena (PSOL) passou de 8% para 16%.
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