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22/08/2006
-
12h27
da Folha Online
O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) negou o registro da candidatura do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), investigado por sua participação no esquema do "mensalão". Cunha, que foi presidente da Câmara dos Deputados, é candidato à reeleição.
O tribunal considerou, por decisão unânime, que o deputado não apresentou todos os documentos necessários para provar que quitou multas eleitorais.
O Ministério Público impugnou a candidatura de Cunha pela falta de pagamento dessas multas eleitorais. O deputado afirmou que havia parcelado os débitos na Fazenda Nacional e encaminhou ao TRE comprovantes de pagamento das parcelas já vencidas.
Segundo a assessoria de Cunha, a advogada do deputado, Fátima Nieto, deve entrar entre hoje e quinta-feira com o chamado "embargo de declaração" para contestar a decisão do tribunal, sob o argumento de que há uma "questão técnica" na interpretação dos documentos apresentados. Se o tribunal mantiver a decisão, a advogada deve recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ainda segundo a assessoria do parlamentar, Cunha deve manter normalmente sua agenda de candidato.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado João Paulo Cunha
TRE nega registro de candidatura de João Paulo Cunha; defesa vai contestar
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O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) negou o registro da candidatura do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), investigado por sua participação no esquema do "mensalão". Cunha, que foi presidente da Câmara dos Deputados, é candidato à reeleição.
O tribunal considerou, por decisão unânime, que o deputado não apresentou todos os documentos necessários para provar que quitou multas eleitorais.
O Ministério Público impugnou a candidatura de Cunha pela falta de pagamento dessas multas eleitorais. O deputado afirmou que havia parcelado os débitos na Fazenda Nacional e encaminhou ao TRE comprovantes de pagamento das parcelas já vencidas.
Segundo a assessoria de Cunha, a advogada do deputado, Fátima Nieto, deve entrar entre hoje e quinta-feira com o chamado "embargo de declaração" para contestar a decisão do tribunal, sob o argumento de que há uma "questão técnica" na interpretação dos documentos apresentados. Se o tribunal mantiver a decisão, a advogada deve recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ainda segundo a assessoria do parlamentar, Cunha deve manter normalmente sua agenda de candidato.
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