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22/08/2006
-
13h41
da Folha Online
O governador de Minas Gerais e candidato à reeleição, Aécio Neves (PSDB), sugeriu hoje que o candidato de seu partido à Presidência, Geraldo Alckmin, deveria elevar o tom de suas críticas, durante o horário eleitoral, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputa um segundo mandato e lidera as pesquisas de intenção de voto.
"Nada impede que no programa [de Alckmin] possa haver, não digo ofensas, porque isto não dá voto para ninguém, mas relembrar um pouco o que o país viveu, o nosso crescimento absolutamente precário em relação a outros países", disse Aécio, durante cerimônia de homenagem ao ex-presidente Juscelino Kubitschek, em Resende (RJ), em ato por 30 anos da morte do político.
Alckmin tem sofrido pressões do PFL, partido que faz parte de sua coligação, para tornar mais freqüentes suas críticas a Lula. Hoje, o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, fez críticas diretas ao programa do tucano: "A chave da vitória da oposição é exaltar os erros e desvios do governo", escreveu o político, em seu boletim diário "Ex-Blog".
O PSDB tem "poupado" Alckmin dessas críticas e defendido que seu candidato tem que apresentar suas propostas para o país. "Geraldo Alckmin tem que ser o que ele é. Agora, lembrar os acontecimento destes um ano e meio que foram mais contundentes pode acontecer", afirmou o governador, numa indicação de uma possível mudança de estratégia dos tucanos.
Aécio também comentou o uso de imagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no horário eleitoral do candidato a governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PSDB).
Segundo o governador mineiro, houve insinuações "por parte da oposição" de que a eleição de Lúcio (favorito nas pesquisas estaduais) e de Lula (favorito nas pesquisas federais) "significaria um divórcio do Ceará com o governo federal".
Aécio ainda afirmou que considerava "normal" que Alckmin aparecesse em poucas propagandas estaduais de candidatos tucanos a governador, porque estariam mais dedicados a fazer a apresentação de suas próprias biografias na fase inicial do horário gratuito.
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Aécio sugere que Alckmin deve aumentar críticas a Lula
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O governador de Minas Gerais e candidato à reeleição, Aécio Neves (PSDB), sugeriu hoje que o candidato de seu partido à Presidência, Geraldo Alckmin, deveria elevar o tom de suas críticas, durante o horário eleitoral, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputa um segundo mandato e lidera as pesquisas de intenção de voto.
"Nada impede que no programa [de Alckmin] possa haver, não digo ofensas, porque isto não dá voto para ninguém, mas relembrar um pouco o que o país viveu, o nosso crescimento absolutamente precário em relação a outros países", disse Aécio, durante cerimônia de homenagem ao ex-presidente Juscelino Kubitschek, em Resende (RJ), em ato por 30 anos da morte do político.
Alckmin tem sofrido pressões do PFL, partido que faz parte de sua coligação, para tornar mais freqüentes suas críticas a Lula. Hoje, o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, fez críticas diretas ao programa do tucano: "A chave da vitória da oposição é exaltar os erros e desvios do governo", escreveu o político, em seu boletim diário "Ex-Blog".
O PSDB tem "poupado" Alckmin dessas críticas e defendido que seu candidato tem que apresentar suas propostas para o país. "Geraldo Alckmin tem que ser o que ele é. Agora, lembrar os acontecimento destes um ano e meio que foram mais contundentes pode acontecer", afirmou o governador, numa indicação de uma possível mudança de estratégia dos tucanos.
Aécio também comentou o uso de imagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no horário eleitoral do candidato a governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PSDB).
Segundo o governador mineiro, houve insinuações "por parte da oposição" de que a eleição de Lúcio (favorito nas pesquisas estaduais) e de Lula (favorito nas pesquisas federais) "significaria um divórcio do Ceará com o governo federal".
Aécio ainda afirmou que considerava "normal" que Alckmin aparecesse em poucas propagandas estaduais de candidatos tucanos a governador, porque estariam mais dedicados a fazer a apresentação de suas próprias biografias na fase inicial do horário gratuito.
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