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23/08/2006
-
21h57
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Em debate no qual foi o principal alvo dos adversários, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição, criticou PT e PSDB por evitarem debates, referindo-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao candidato ao governo paulista José Serra (PSDB).
"Eu poderia ter seguido exemplo de outros candidatos em nível federal. O presidente não participou de debates. Em São Paulo, o candidato que lidera as pesquisas [Serra] não participou. É natural que eu, sendo governo, seja cobrado", disse ele.
Além de ser o atual governador, Rigotto lidera as pesquisas no Rio Grande do Sul, seguido de Olívio Dutra (PT) e Yeda Crusius (PSDB). Por isso, no seu entendimento, ele teria os mesmos motivos que Lula e Serra para se ausentar dos debates, mas optou por deles participar.
Realizado na TV-COM (emissora de TV a cabo da RBS), que utilizou o teatro da Amrig (Associação Médica do Rio Grande do Sul) para o evento, o primeiro debate entre os postulantes ao governo gaúcho reuniu na noite de ontem oito dos dez candidatos durante duas horas e cinqüenta minutos.
Não participaram apenas os candidatos do PCO, Guilherme Giordano, e do PSDC, Pedro Couto, que não têm representação na Câmara. Além de Rigotto, Olívio e Yeda, foram ao debate Alceu Collares (PDT), Francisco Turra (PP), Roberto Robaina (PSOL), Beto Grill (PSB) e Edison Pereira (PV).
As críticas a Rigotto foram feitas por todos, com algumas ironias, especialmente por parte de Collares, que definiu o governador como "muito meigo" na forma de tratar das questões do Estado com o governo federal.
Olívio foi cobrado por não ter se rebelado contra os escândalos no governo federal (do qual foi ministro das Cidades) e no PT. Ele respondeu que não faria "discursos de ocasião".
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Candidato à reeleição, Rigotto se torna alvo em debate no RS
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Em debate no qual foi o principal alvo dos adversários, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição, criticou PT e PSDB por evitarem debates, referindo-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao candidato ao governo paulista José Serra (PSDB).
"Eu poderia ter seguido exemplo de outros candidatos em nível federal. O presidente não participou de debates. Em São Paulo, o candidato que lidera as pesquisas [Serra] não participou. É natural que eu, sendo governo, seja cobrado", disse ele.
Além de ser o atual governador, Rigotto lidera as pesquisas no Rio Grande do Sul, seguido de Olívio Dutra (PT) e Yeda Crusius (PSDB). Por isso, no seu entendimento, ele teria os mesmos motivos que Lula e Serra para se ausentar dos debates, mas optou por deles participar.
Realizado na TV-COM (emissora de TV a cabo da RBS), que utilizou o teatro da Amrig (Associação Médica do Rio Grande do Sul) para o evento, o primeiro debate entre os postulantes ao governo gaúcho reuniu na noite de ontem oito dos dez candidatos durante duas horas e cinqüenta minutos.
Não participaram apenas os candidatos do PCO, Guilherme Giordano, e do PSDC, Pedro Couto, que não têm representação na Câmara. Além de Rigotto, Olívio e Yeda, foram ao debate Alceu Collares (PDT), Francisco Turra (PP), Roberto Robaina (PSOL), Beto Grill (PSB) e Edison Pereira (PV).
As críticas a Rigotto foram feitas por todos, com algumas ironias, especialmente por parte de Collares, que definiu o governador como "muito meigo" na forma de tratar das questões do Estado com o governo federal.
Olívio foi cobrado por não ter se rebelado contra os escândalos no governo federal (do qual foi ministro das Cidades) e no PT. Ele respondeu que não faria "discursos de ocasião".
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