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24/08/2006
-
11h41
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), protocolou hoje no Conselho de Ética do Senado representações para que sejam abertos processos de cassação contra os três senadores acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias: Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT), Magno Malta (PL-ES).
Renan cumpriu a promessa feita nesta quarta-feira que enviaria as representações ao Conselho 24 horas depois do órgão ter enviado as denúncias contra os senadores à Mesa Diretora do Senado.
Os membros da Mesa decidiram pela abertura dos processos de cassação depois que Renan foi acusado de protelar o início das investigações.
O presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto (PMDB-MA), disse que agora vai consultar o departamento jurídico do Senado para obter informações sobre o prazo de renúncia permitido aos parlamentares acusados.
João Alberto e o vice-presidente do Conselho, senador Demóstenes Torres (PFL-GO), divergem sobre o prazo das renúncias. Para Torres, como os relatores dos processos já foram designados, os senadores não podem mais renunciar. Já João Alberto acredita que a renúncia é permitida até 5 de setembro, quando o Conselho vai realizar reunião para instalar oficialmente os processos de cassação contra os senadores.
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Renan pede para Conselho de Ética abrir processos contra 3 senadores
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), protocolou hoje no Conselho de Ética do Senado representações para que sejam abertos processos de cassação contra os três senadores acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias: Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT), Magno Malta (PL-ES).
Renan cumpriu a promessa feita nesta quarta-feira que enviaria as representações ao Conselho 24 horas depois do órgão ter enviado as denúncias contra os senadores à Mesa Diretora do Senado.
Os membros da Mesa decidiram pela abertura dos processos de cassação depois que Renan foi acusado de protelar o início das investigações.
O presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto (PMDB-MA), disse que agora vai consultar o departamento jurídico do Senado para obter informações sobre o prazo de renúncia permitido aos parlamentares acusados.
João Alberto e o vice-presidente do Conselho, senador Demóstenes Torres (PFL-GO), divergem sobre o prazo das renúncias. Para Torres, como os relatores dos processos já foram designados, os senadores não podem mais renunciar. Já João Alberto acredita que a renúncia é permitida até 5 de setembro, quando o Conselho vai realizar reunião para instalar oficialmente os processos de cassação contra os senadores.
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