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28/08/2006
-
23h05
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou hoje que o "escândalo do mensalão" foi uma "crise sem precedentes" na história do país. O presidente, no entanto, indicou que não sabe se foi "verdade ou mentira".
"Nós enfrentamos [no ano passado] uma crise sem precedentes na história desse país. Não vamos discutir se isso era verdade ou se era mentira. A questão é que era uma crise", afirmou ele, em discurso durante reunião com intelectuais, na capital paulista.
O presidente dedicou parte de seu discurso a defender seu governo e prometer um segundo mandato melhor que o primeiro, mais comprometido com o desenvolvimento. Ele afirmou sua eleição gerou um "dado novo" na política brasileira".
"É o fato de que uma parcela significativa dos pobres desse país se acham importantes. E se sentem iguais ao presidente da República. Eles já não falam no governo do Lula. Eles falam: 'nós governamos esse país'", afirmou ele.
Lula também afirmou que esse "dado novo" significa que não são mais os "setores médios da sociedade" que determinam a opinião da "empregada doméstica". "O dado extremamente interessante, onde os formadores de opinião já não tem mais a verdade absoluta que tinham até pouco tempo atrás", disse ele.
"Aonde não são os setores médios da sociedade que determinam a opinião da empregada doméstica ou do porteiro do hotel. Ele está se sentindo importante, ele está achando que pode. E ele está achando que eu simbolizo isso", acrescentou.
As pesquisas entre os eleitores mostram que o presidente Lula alcança seus maiores percentuais de voto entre a população com somente o ensino primário ou entre aqueles com as menores faixas de renda (até 5 salários-mínimos).
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Lula diz que "mensalão" foi "crise sem precedentes" na história do país
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da Folha Online
O presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou hoje que o "escândalo do mensalão" foi uma "crise sem precedentes" na história do país. O presidente, no entanto, indicou que não sabe se foi "verdade ou mentira".
"Nós enfrentamos [no ano passado] uma crise sem precedentes na história desse país. Não vamos discutir se isso era verdade ou se era mentira. A questão é que era uma crise", afirmou ele, em discurso durante reunião com intelectuais, na capital paulista.
O presidente dedicou parte de seu discurso a defender seu governo e prometer um segundo mandato melhor que o primeiro, mais comprometido com o desenvolvimento. Ele afirmou sua eleição gerou um "dado novo" na política brasileira".
"É o fato de que uma parcela significativa dos pobres desse país se acham importantes. E se sentem iguais ao presidente da República. Eles já não falam no governo do Lula. Eles falam: 'nós governamos esse país'", afirmou ele.
Lula também afirmou que esse "dado novo" significa que não são mais os "setores médios da sociedade" que determinam a opinião da "empregada doméstica". "O dado extremamente interessante, onde os formadores de opinião já não tem mais a verdade absoluta que tinham até pouco tempo atrás", disse ele.
"Aonde não são os setores médios da sociedade que determinam a opinião da empregada doméstica ou do porteiro do hotel. Ele está se sentindo importante, ele está achando que pode. E ele está achando que eu simbolizo isso", acrescentou.
As pesquisas entre os eleitores mostram que o presidente Lula alcança seus maiores percentuais de voto entre a população com somente o ensino primário ou entre aqueles com as menores faixas de renda (até 5 salários-mínimos).
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