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29/08/2006
-
17h48
da Folha Online
O procurador Gustavo Pessanha Velloso, da Procuradoria da República no Distrito Federal, tem até 15 de setembro para se pronunciar sobre o relatório da Polícia Federal sobre a Operação Vampiro.
Entre as medidas possíveis, o procurador da República pode fazer a denúncia à Justiça (para que seja aberta ação penal), pedir novas investigações ou propor o arquivamento do processo.
A Operação Vampiro investigou o envolvimento de empresários e funcionários do Ministério da Saúde na compra superfaturada de medicamentos que atuam no processo de coagulação do sangue, os hemoderivados.
Encaminhado ao Ministério Público no dia 15 de agosto, o relatório da PF indicia 42 pessoas sob acusação de praticar fraude a licitações, crimes contra a ordem econômica, corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, tráfico de influência e formação de quadrilha, entre outros delitos, no âmbito da Saúde.
O ex-ministro Humberto Costa --e candidato petista ao governo de Pernambuco-- e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares estão entre os indiciados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Vampiro
Procurador tem até 15 de setembro para decidir futuro da Operação Vampiro
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O procurador Gustavo Pessanha Velloso, da Procuradoria da República no Distrito Federal, tem até 15 de setembro para se pronunciar sobre o relatório da Polícia Federal sobre a Operação Vampiro.
Entre as medidas possíveis, o procurador da República pode fazer a denúncia à Justiça (para que seja aberta ação penal), pedir novas investigações ou propor o arquivamento do processo.
A Operação Vampiro investigou o envolvimento de empresários e funcionários do Ministério da Saúde na compra superfaturada de medicamentos que atuam no processo de coagulação do sangue, os hemoderivados.
Encaminhado ao Ministério Público no dia 15 de agosto, o relatório da PF indicia 42 pessoas sob acusação de praticar fraude a licitações, crimes contra a ordem econômica, corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, tráfico de influência e formação de quadrilha, entre outros delitos, no âmbito da Saúde.
O ex-ministro Humberto Costa --e candidato petista ao governo de Pernambuco-- e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares estão entre os indiciados.
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