Publicidade
Publicidade
30/08/2006
-
17h23
FELIPE NEVES
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, evitou falar sobre doações ilegais ou doações não-contabilizadas --o chamado caixa dois-- para campanhas eleitorais. Ao ser questionado sobre o assunto ele argumentou que queria apresentar suas propostas para o Estado.
No entanto, o petista se defendeu, dizendo que sua campanha para o Senado em 2002 não precisou do artifício para ser financiada. "Minha campanha saiu de graça", disse ele durante sabatina da Folha de S. Paulo.
Quanto aos envolvidos em denúncias de corrupção no governo, o candidato petista afirmou que a Justiça é que vai julgar se houve crime ou não.
"É claro que houve erro do PT. É uma experiência que a gente aprende com os erros. O eleitor agora vai avaliar esse erro e a biografia de cada um", afirmou o senador.
Entrevistam o candidato o secretário de Redação da Folha Vaguinaldo Marinheiro, o editor de Brasil, Fernando de Barros e Silva, e os colunistas Mônica Bergamo e Gilberto Dimenstein.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia cobertura completa das sabatinas da Folha
Mercadante diz que eleitor vai avaliar erros e biografia dos candidatos
Publicidade
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, evitou falar sobre doações ilegais ou doações não-contabilizadas --o chamado caixa dois-- para campanhas eleitorais. Ao ser questionado sobre o assunto ele argumentou que queria apresentar suas propostas para o Estado.
No entanto, o petista se defendeu, dizendo que sua campanha para o Senado em 2002 não precisou do artifício para ser financiada. "Minha campanha saiu de graça", disse ele durante sabatina da Folha de S. Paulo.
Quanto aos envolvidos em denúncias de corrupção no governo, o candidato petista afirmou que a Justiça é que vai julgar se houve crime ou não.
"É claro que houve erro do PT. É uma experiência que a gente aprende com os erros. O eleitor agora vai avaliar esse erro e a biografia de cada um", afirmou o senador.
Entrevistam o candidato o secretário de Redação da Folha Vaguinaldo Marinheiro, o editor de Brasil, Fernando de Barros e Silva, e os colunistas Mônica Bergamo e Gilberto Dimenstein.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice