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31/08/2006 - 09h24

Alckmin ataca atuação de Lula na Saúde e Heloísa aborda demissões na Volks

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da Folha Online

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, fez críticas hoje à atuação do governo Lula na Saúde, durante o programa eleitoral no rádio. Já a candidata do PSOL, Heloísa Helena, abordou as demissões da Volkswagen.

"Saúde não melhora com discurso e viagem de avião prá lá e prá cá, mas com trabalho sério", disse o candidato tucano, que destacou o programa Dose Certa, implantado pelo PSDB em São Paulo, que distribui 41 tipos de medicamentos gratuitamente para a população.

"Programas como o Dose Certa, que são os remédios de graça, aqueles remédios que a população mais necessita, ajudam a vida de milhões de pessoas. Por isso, nós vamos levar o remédio de graça para todas as regiões do Brasil", disse Alckmin.

No programa de Heloísa Helena, os apresentadores ressaltaram a situação dos 1.800 trabalhadores demitidos pela Volkswagen em São Bernardo.

"A última terça-feira foi um dia terrível para 1.800 trabalhadores da fábrica da Volks em São Bernardo do Campo. Eles foram trabalhar e receberam uma carta de demissão. Gente com anos de empresa, hoje com seus 45, 50 anos ou mais, que dificilmente terão uma nova colocação em um país cada vez mais sem emprego", afirmaram os apresentadores.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, falou das realizações no seu governo.

Segundo Lula, uma pesquisa do IBGE mostrou que só em 2004 seu governo tinha ajudado a tirar da miséria cerca de 3,2 milhões de brasileiros. "Trata-se de uma coisa inédita. Nunca, em tão pouco tempo, tanta gente subiu de vida. Isso só aconteceu porque desde o primeiro dia temos lutado pela transformação social, pela transformação econômica e implantação de um novo modelo de desenvolvimento para o país."

Lula afirmou ainda que durante o seu governo foram gerados 6 milhões de empregos no país, sendo 4 milhões com carteira assinada, e que milhões de brasileiros melhoraram de vida, passando da "classe pobre para classe média".

Cristovam Buarque, do PDT, disse que o governo Lula teve quatro anos para melhorar a educação no país, mas não o fez.

"Se o Brasil fizesse a sua revolução seriam crianças pobres e ricas estudando em escolas equivalentes. Se ele [o presidente Lula] tivesse feito isso há quatro anos, a gente já teria isso hoje em 800 cidades e revolucionado o Brasil."

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