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05/09/2006
-
09h22
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Justiça Federal autorizou a quebra do sigilo telefônico da linha usada pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci quando morava na residência oficial do ministério, em Brasília.
A decisão da Justiça ocorreu depois que a Polícia Federal fez o pedido no inquérito que apura a responsabilidade dos envolvidos na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que acusou Palocci de freqüentar casa alugada por lobistas em Brasília.
A PF já requisitou os dados à Brasil Telecom, que devem ser encaminhados entre esta semana e a próxima.
A PF identificou que o ex-assessor de Palocci Marcelo Netto ligou pelo menos três vezes para a redação da revista "Época" momentos antes da divulgação, no site da revista, do extrato bancário do caseiro. Um dos repórteres de "Época" responsáveis pela matéria veiculada no site confirmou à PF que Netto era sua fonte. Para a PF, é indício da participação de Palocci no vazamento.
Netto depôs novamente à PF na semana passada, mas não quis comentar as ligações para a redação da revista. Ontem, a Folha não conseguiu localizar o ex-assessor para falar sobre o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso Francenildo
Justiça autoriza abertura de sigilo telefônico de Palocci
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A Justiça Federal autorizou a quebra do sigilo telefônico da linha usada pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci quando morava na residência oficial do ministério, em Brasília.
A decisão da Justiça ocorreu depois que a Polícia Federal fez o pedido no inquérito que apura a responsabilidade dos envolvidos na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que acusou Palocci de freqüentar casa alugada por lobistas em Brasília.
A PF já requisitou os dados à Brasil Telecom, que devem ser encaminhados entre esta semana e a próxima.
A PF identificou que o ex-assessor de Palocci Marcelo Netto ligou pelo menos três vezes para a redação da revista "Época" momentos antes da divulgação, no site da revista, do extrato bancário do caseiro. Um dos repórteres de "Época" responsáveis pela matéria veiculada no site confirmou à PF que Netto era sua fonte. Para a PF, é indício da participação de Palocci no vazamento.
Netto depôs novamente à PF na semana passada, mas não quis comentar as ligações para a redação da revista. Ontem, a Folha não conseguiu localizar o ex-assessor para falar sobre o caso.
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