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05/09/2006
-
09h36
da Folha de S.Paulo
Em visita a Goiás, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) evocou dois ex-presidentes para atacar o atual, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano, atrás nas pesquisas, também reclamou da imprensa.
Em discurso no qual se comparou a Juscelino Kubitschek (1956-1961), Alckmin disse ontem que é preciso "acabar com a pasmaceira do governo Lula e do PT", e que emprego "não se tira da cartola". "Não é ficando nas nuvens, passeando de Aerolula, é pôr os pés no chão, no barro, na poeira", disse.
A declaração de Alckmin foi feita em comício em Jataí (328 km de Goiânia), onde JK anunciou plano de erguer Brasília para abrigar a capital federal em 1955. A comparação começou na fala do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), candidato ao Senado, a quem Alckmin chamou de "irmão e amigo de fé".
"As coincidências são muitas. JK mudou Minas, o sr. mudou São Paulo. Ele era médico, o sr. também", disse Perillo. À tarde, em Goiânia, Alckmin evocou Jânio Quadros e disse ser necessário "varrer a corrupção". A vassoura era o símbolo do político que renunciou em 1961.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Alckmin evoca JK e Jânio para criticar Lula
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Em visita a Goiás, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) evocou dois ex-presidentes para atacar o atual, Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano, atrás nas pesquisas, também reclamou da imprensa.
Em discurso no qual se comparou a Juscelino Kubitschek (1956-1961), Alckmin disse ontem que é preciso "acabar com a pasmaceira do governo Lula e do PT", e que emprego "não se tira da cartola". "Não é ficando nas nuvens, passeando de Aerolula, é pôr os pés no chão, no barro, na poeira", disse.
A declaração de Alckmin foi feita em comício em Jataí (328 km de Goiânia), onde JK anunciou plano de erguer Brasília para abrigar a capital federal em 1955. A comparação começou na fala do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), candidato ao Senado, a quem Alckmin chamou de "irmão e amigo de fé".
"As coincidências são muitas. JK mudou Minas, o sr. mudou São Paulo. Ele era médico, o sr. também", disse Perillo. À tarde, em Goiânia, Alckmin evocou Jânio Quadros e disse ser necessário "varrer a corrupção". A vassoura era o símbolo do político que renunciou em 1961.
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