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06/09/2006 - 13h57

Quércia e Mercadante criticam política de segurança; Serra fala de moradia

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da Folha Online

Os programas do PT e do PMDB para o governo de São Paulo coincidiram na cobrança durante o horário eleitoral: a falta de "pulso firme" da atual gestão, para enfrentar questões tão diferentes como segurança ou educação.

"São Paulo já foi um Estado forte", afirma a locutora do programa de Orestes Quércia (PMDB), que fez um programa com as propostas para segurança (melhorar o salário dos policiais), educação (reinstalar o batalhão escolar) e emprego (criar programa de estágio remunerado para jovens).

"Quércia é o única candidato que tem pulso firme para governar o Estado", apresenta a locutora do programa do PMDB. Poucos minutos depois, o petista Aloizio Mercadante abria seu programa falando que vai instalar "ordem e disciplina" nos presídios.

E assim como o peemedebista, o programa de Mercadante também fez promessas para três áreas: segurança (criação de uma força-tarefa nacional), saúde (central para marcar consultas) e educação (acabar com a aprovação automática).

No programa de Mercadante, além da habitual aparição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista também fez referência à ex-prefeita Marta Suplicy, com o slogan "Mercadante, para continuar e melhorar o que Marta fez por São Paulo".

O candidato do PSDB, José Serra, o habitual alvo de Quércia e Mercadante, concentrou seu programa na área de moradia. Lembrou das obras da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e afirmou que esse cronograma não poderia "parar". Ironicamente, o programa de Quércia poucos minutos antes havia acusado o governo tucano de desviar recursos da área de habitação.

O programa do tucano não esqueceu as críticas dos adversários e no bloco final, o locutor afirma: "não é justo que agora, na véspera de eleição, candidatos que nunca fizeram nada por São Paulo venham criticar e atacar o Serra".

O programa do PSOL fez menção à ameaça de demissões pela Volkswagen, enquanto o PV utilizou seu tempo para pedir os "5 milhões de votos" necessários para a legenda preencher as exigências da "cláusula de barreira".

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