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13/09/2006
-
20h23
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A campanha da candidata do PSDB ao governo gaúcho, Yeda Crusius, perdeu o marqueteiro Chico Santa Rita, que deixou a campanha por causa de atrasos nos pagamentos.
Restaram apenas pouco mais de 20 profissionais da produtora Timeline, que começou a disputa contando com 70 profissionais. Deixaram a campanha tucana, portanto, quase 50 pessoas da equipe de Santa Rita --o número exato não foi confirmado.
Além de se retirar da campanha, Chico Santa Rita já colocou um advogado para cobrar o pagamento.
O problema do pagamento está na segunda parcela, atrasado há um mês e postergado duas vezes.
Em entrevista à Folha, Yeda Crusius confirmou a difícil situação financeira. "Mesmo com essas perdas, nossos programas estão cada vez melhores. Assumi a campanha, e o pessoal está trabalhando com muita vontade", disse ela.
Por conta da redução no número de participantes, as três equipes externas foram reduzidas a apenas uma.
Até hoje, a estratégia era repetir trechos de tomadas anteriores. Isso foi feito no programa eleitoral gratuito do início da tarde.
A coordenação da campanha emitiu nota dizendo que, "ao contrário" de seus adversários, "não conta com estruturas poderosas como a do governo do Estado e a do governo federal".
Segundo a nota, a campanha de Yeda Crusius "enfrenta, sim, desafios financeiros que estão sendo superados com muita garra, responsabilidade e transparência", e que "é por isso que, em diversos momentos, adequamos nossa estrutura de campanha para garantir que todos os compromissos assumidos sejam honrados, dentro da lei e da ética".
Nas últimas pesquisas, a liderança na disputa pelo governo gaúcho é do governador Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição. Em segundo lugar, mantém-se Olívio Dutra (PT). Yeda, porém, tem se aproximado de Olívio.
A Folha não conseguiu contato com a produtora Timeline, que é de São Paulo.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Em crise financeira, campanha tucana no RS perde marqueteiro
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da Agência Folha, em Porto Alegre
A campanha da candidata do PSDB ao governo gaúcho, Yeda Crusius, perdeu o marqueteiro Chico Santa Rita, que deixou a campanha por causa de atrasos nos pagamentos.
Restaram apenas pouco mais de 20 profissionais da produtora Timeline, que começou a disputa contando com 70 profissionais. Deixaram a campanha tucana, portanto, quase 50 pessoas da equipe de Santa Rita --o número exato não foi confirmado.
Além de se retirar da campanha, Chico Santa Rita já colocou um advogado para cobrar o pagamento.
O problema do pagamento está na segunda parcela, atrasado há um mês e postergado duas vezes.
Em entrevista à Folha, Yeda Crusius confirmou a difícil situação financeira. "Mesmo com essas perdas, nossos programas estão cada vez melhores. Assumi a campanha, e o pessoal está trabalhando com muita vontade", disse ela.
Por conta da redução no número de participantes, as três equipes externas foram reduzidas a apenas uma.
Até hoje, a estratégia era repetir trechos de tomadas anteriores. Isso foi feito no programa eleitoral gratuito do início da tarde.
A coordenação da campanha emitiu nota dizendo que, "ao contrário" de seus adversários, "não conta com estruturas poderosas como a do governo do Estado e a do governo federal".
Segundo a nota, a campanha de Yeda Crusius "enfrenta, sim, desafios financeiros que estão sendo superados com muita garra, responsabilidade e transparência", e que "é por isso que, em diversos momentos, adequamos nossa estrutura de campanha para garantir que todos os compromissos assumidos sejam honrados, dentro da lei e da ética".
Nas últimas pesquisas, a liderança na disputa pelo governo gaúcho é do governador Germano Rigotto (PMDB), que tenta a reeleição. Em segundo lugar, mantém-se Olívio Dutra (PT). Yeda, porém, tem se aproximado de Olívio.
A Folha não conseguiu contato com a produtora Timeline, que é de São Paulo.
Especial
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