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13/09/2006
-
22h25
da Folha Online
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negou o pedido de resposta do PT contra o PSDB pelo suposto uso de trucagem e montagem para ofender o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT.
O PT pediu ao tribunal direito de resposta de 15 segundos por causa de propaganda eleitoral divulgada pelo PSDB em duas emissoras de TV no último dia 5.
Na propaganda, um locutor fazia afirmações sobre a campanha de Lula em 2002, na qual o candidato afirmava ter "muito orgulho do PT" e também sobre "dólar na cueca, caixa 2 do PT, mensalão, dinheiro para o PT em caixas de bebida e pergunta se os telespectadores ainda acreditam em Lula.
Segundo o TSE, para o ministro Gerardo Grossi, os fatos narrados pelo locutor na campanha tucana caracterizam injúria ao presidente Lula. "Me parece que isto é uma forma de chamá-lo indiretamente de mentiroso", afirmou Grossi.
De acordo com o TSE, o presidente do tribunal, ministro Marco Aurélio de Mello, afirmou que "a privacidade do homem público é diversa da privacidade do homem comum. O homem público é um livro aberto. O homem público está na vitrina", afirma.
Segundo Mello, "não se atribuiu a ele [presidente Lula], em si, a ligação com os fatos. O que se buscou foi justamente colocar o que asseverado por ele quanto ao PT, à lisura do PT anteriormente, creio que em 2002 também, e os fatos que vieram à tona no curso do próprio governo de sua excelência e se deixou ao eleitor a indagação: você ainda confia no presidente? Claro que cada qual fará juízo a respeito dessa matéria", afirmou o presidente do TSE.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
TSE nega pedido de resposta do PT contra a campanha tucana
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negou o pedido de resposta do PT contra o PSDB pelo suposto uso de trucagem e montagem para ofender o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT.
O PT pediu ao tribunal direito de resposta de 15 segundos por causa de propaganda eleitoral divulgada pelo PSDB em duas emissoras de TV no último dia 5.
Na propaganda, um locutor fazia afirmações sobre a campanha de Lula em 2002, na qual o candidato afirmava ter "muito orgulho do PT" e também sobre "dólar na cueca, caixa 2 do PT, mensalão, dinheiro para o PT em caixas de bebida e pergunta se os telespectadores ainda acreditam em Lula.
Segundo o TSE, para o ministro Gerardo Grossi, os fatos narrados pelo locutor na campanha tucana caracterizam injúria ao presidente Lula. "Me parece que isto é uma forma de chamá-lo indiretamente de mentiroso", afirmou Grossi.
De acordo com o TSE, o presidente do tribunal, ministro Marco Aurélio de Mello, afirmou que "a privacidade do homem público é diversa da privacidade do homem comum. O homem público é um livro aberto. O homem público está na vitrina", afirma.
Segundo Mello, "não se atribuiu a ele [presidente Lula], em si, a ligação com os fatos. O que se buscou foi justamente colocar o que asseverado por ele quanto ao PT, à lisura do PT anteriormente, creio que em 2002 também, e os fatos que vieram à tona no curso do próprio governo de sua excelência e se deixou ao eleitor a indagação: você ainda confia no presidente? Claro que cada qual fará juízo a respeito dessa matéria", afirmou o presidente do TSE.
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