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22/09/2006
-
17h17
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Sanguessugas vai enviar ofício ao Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) para cobrar agilidade no envio de informações da Polícia Federal que possam apontar de onde saiu o dinheiro para a suposta compra do dossiê contra candidatos tucanos.
Segundo o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da CPI, o Coaf deve ter conhecimento da origem dos recursos, uma vez que o órgão é informado sobre saques superiores a R$ 100 mil.
"Estas informações já poderiam estar em mãos da PF. Esperamos agilidade", afirmou Sampaio. O deputado evitou fazer especulações sobre a demora no envio dos dados, mas lembrou que o Coaf é subordinado ao Ministério da Justiça. "Eu não diria que o governo está agindo, mas existe uma série de perguntas a serem respondidas", disse.
Para o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), a PF já tem fortes indícios sobre a origem dos recursos. O deputado afirmou que, segundo membros da PF, pelo menos R$ 1 milhão teriam saído de uma única conta, ainda mantida sob sigilo.
Os parlamentares evitaram fazer ilações a respeito da conta de onde teria saído o dinheiro. Gabeira e Sampaio se reuniram nesta tarde com o delegado da PF Diógenes Curado, responsável pela investigação do suposto dossiê.
Os parlamentares tiveram acesso a todos os depoimentos já tomados pela PF no episódio, além de um CD-ROM com cópia do suposto dossiê antitucano. Os deputados levaram o material que será analisado pela CPI na próxima semana, quando a comissão retoma os trabalhos após o período pré-eleitoral.
Especial
Leia cobertura completa da máfia dos sanguessugas
Leia cobertura completa das eleições 2006
CPI vai cobrar agilidade da PF sobre origem do dinheiro do dossiê
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Sanguessugas vai enviar ofício ao Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) para cobrar agilidade no envio de informações da Polícia Federal que possam apontar de onde saiu o dinheiro para a suposta compra do dossiê contra candidatos tucanos.
Segundo o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da CPI, o Coaf deve ter conhecimento da origem dos recursos, uma vez que o órgão é informado sobre saques superiores a R$ 100 mil.
"Estas informações já poderiam estar em mãos da PF. Esperamos agilidade", afirmou Sampaio. O deputado evitou fazer especulações sobre a demora no envio dos dados, mas lembrou que o Coaf é subordinado ao Ministério da Justiça. "Eu não diria que o governo está agindo, mas existe uma série de perguntas a serem respondidas", disse.
Para o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), a PF já tem fortes indícios sobre a origem dos recursos. O deputado afirmou que, segundo membros da PF, pelo menos R$ 1 milhão teriam saído de uma única conta, ainda mantida sob sigilo.
Os parlamentares evitaram fazer ilações a respeito da conta de onde teria saído o dinheiro. Gabeira e Sampaio se reuniram nesta tarde com o delegado da PF Diógenes Curado, responsável pela investigação do suposto dossiê.
Os parlamentares tiveram acesso a todos os depoimentos já tomados pela PF no episódio, além de um CD-ROM com cópia do suposto dossiê antitucano. Os deputados levaram o material que será analisado pela CPI na próxima semana, quando a comissão retoma os trabalhos após o período pré-eleitoral.
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