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23/09/2006
-
21h16
da Folha Online
A coligação PSDB-PFL investiu nas denúncias de corrupção em seu horário eleitoral, tanto no tempo reservado para a propaganda do candidato a presidente Geraldo Alckmin quanto nas inserções dos deputados. No programa do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT), houve exposição de propostas, mas reservou os minutos finais para uma resposta a tucanos e pefelistas.
"O Brasil sabe quem deixou o Estado de São Paulo refém do crime organizado", afirmou o locutor do programa de Lula, enquanto um longo texto deslizava pela tela. Sem mencionar o nome de Alckmin, o locutor questionou a moral dos adversários e lembrou, rapidamente, das CPIs contra o governo estadual que não foram abertas na Assembléia Legislativa de São Paulo.
O governo tucano em São Paulo voltou a ser alvo das críticas na propaganda dos deputados do PT, com foco na educação.
O programa de Alckmin ocupou praticamente a metade de seu tempo em torno das denúncias de corrupção mais recentes mas com uma recapitulação da crise de 2005 e de todos os auxiliares próximos de Lula que perderam seus cargos. Na segunda metade, o candidato fez promessas de cunho regional e recebeu elogios dos políticos César Maia, Marconi Perillo, Paulo Souto, Almir Gabriel e José Serra.
O candidato do PCO, Rui Pimenta, criticou a reforma agrária e apresentou como propostas o confisco dos latifúndios e a estatização das terras, além do fim dos processos contra os militantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) que invadiram o Congresso Nacional.
Heloísa Helena, do PSOL, também lembrou no seu horário eleitoral o episódio do dossiê. "O povo quer saber de onde vieram os dólares do PT para pagar o dossiê".
O programa da candidata disse que Heloísa é 50 vezes mais Brasil. " número dos que amam a verdade e lutam pelo povo brasileiro."
Cristovam Buarque, candidato do PDT, prometeu expandir os centros de qualificação e usou o representante do partido em São Paulo, Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, como testemunho.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Na TV, Lula rebate acusações; Alckmin lembra "mensalão" e usa políticos aliados
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A coligação PSDB-PFL investiu nas denúncias de corrupção em seu horário eleitoral, tanto no tempo reservado para a propaganda do candidato a presidente Geraldo Alckmin quanto nas inserções dos deputados. No programa do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT), houve exposição de propostas, mas reservou os minutos finais para uma resposta a tucanos e pefelistas.
"O Brasil sabe quem deixou o Estado de São Paulo refém do crime organizado", afirmou o locutor do programa de Lula, enquanto um longo texto deslizava pela tela. Sem mencionar o nome de Alckmin, o locutor questionou a moral dos adversários e lembrou, rapidamente, das CPIs contra o governo estadual que não foram abertas na Assembléia Legislativa de São Paulo.
O governo tucano em São Paulo voltou a ser alvo das críticas na propaganda dos deputados do PT, com foco na educação.
O programa de Alckmin ocupou praticamente a metade de seu tempo em torno das denúncias de corrupção mais recentes mas com uma recapitulação da crise de 2005 e de todos os auxiliares próximos de Lula que perderam seus cargos. Na segunda metade, o candidato fez promessas de cunho regional e recebeu elogios dos políticos César Maia, Marconi Perillo, Paulo Souto, Almir Gabriel e José Serra.
O candidato do PCO, Rui Pimenta, criticou a reforma agrária e apresentou como propostas o confisco dos latifúndios e a estatização das terras, além do fim dos processos contra os militantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) que invadiram o Congresso Nacional.
Heloísa Helena, do PSOL, também lembrou no seu horário eleitoral o episódio do dossiê. "O povo quer saber de onde vieram os dólares do PT para pagar o dossiê".
O programa da candidata disse que Heloísa é 50 vezes mais Brasil. " número dos que amam a verdade e lutam pelo povo brasileiro."
Cristovam Buarque, candidato do PDT, prometeu expandir os centros de qualificação e usou o representante do partido em São Paulo, Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, como testemunho.
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