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24/09/2006
-
12h47
da Folha Online
O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Marcelo Ribeiro negou pedido de direito de resposta feito pela coligação A Força do Povo (PT/ PRB/ PC do B), que apóia a candidatura à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra a coligação Por Um Brasil Decente (PSDB/PFL) --que apóia o candidato Geraldo Alckmin.
A coligação que apóia Lula contestou parte do programa eleitoral da coligação de Alckmin, veiculado na TV na última quinta-feira (21). No pedido de direito de resposta, a coligação de Lula alegava que os adversários fizeram afirmações ofensivas com o objetivo de desacreditar o petista.
De acordo com a transcrição do programa apresentada pelos advogados, Alckmin disse no programa eleitoral: "O Brasil está vivendo um momento muito grave nesta eleição. Você certamente tem acompanhado o noticiário. Mais um assessor especial do Lula é envolvido no escândalo. Dessa vez, com o objetivo de prejudicar a nossa campanha. Os fatos são graves. Pessoas do PT foram presas pela polícia com dinheiro vivo. O assessor do presidente está envolvido no escândalo".
Em outro trecho, Alckmin questionou: "Que presidente é esse, que diz que não sabia de nada? Que presidente é esse, que diz que não viu nada, no andar dele, ali perto do gabinete, e tantos auxiliares assim? Que história é essa? Um presidente tem obrigação de saber o que se passa ao seu redor", afirmou o tucano se referindo ao ex-assessor especial da Secretaria Particular Freud Godoy, envolvido na crise do dossiê por Gedimar Passos --preso em São Paulo com Valdebran Padilha junto com R$ 1,7 milhão.
Para o ministro do TSE, o programa de Alckmin não veiculou afirmações caluniosas, difamatórias, injuriosas ou sabidamente inverídicas. "O programa, conquanto contenha duras críticas, é baseado em fatos de conhecimento público, dado que noticiados insistentemente pela imprensa", afirmou.
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TSE nega para coligação de Lula direito de resposta contra programa de Alckmin
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O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Marcelo Ribeiro negou pedido de direito de resposta feito pela coligação A Força do Povo (PT/ PRB/ PC do B), que apóia a candidatura à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra a coligação Por Um Brasil Decente (PSDB/PFL) --que apóia o candidato Geraldo Alckmin.
A coligação que apóia Lula contestou parte do programa eleitoral da coligação de Alckmin, veiculado na TV na última quinta-feira (21). No pedido de direito de resposta, a coligação de Lula alegava que os adversários fizeram afirmações ofensivas com o objetivo de desacreditar o petista.
De acordo com a transcrição do programa apresentada pelos advogados, Alckmin disse no programa eleitoral: "O Brasil está vivendo um momento muito grave nesta eleição. Você certamente tem acompanhado o noticiário. Mais um assessor especial do Lula é envolvido no escândalo. Dessa vez, com o objetivo de prejudicar a nossa campanha. Os fatos são graves. Pessoas do PT foram presas pela polícia com dinheiro vivo. O assessor do presidente está envolvido no escândalo".
Em outro trecho, Alckmin questionou: "Que presidente é esse, que diz que não sabia de nada? Que presidente é esse, que diz que não viu nada, no andar dele, ali perto do gabinete, e tantos auxiliares assim? Que história é essa? Um presidente tem obrigação de saber o que se passa ao seu redor", afirmou o tucano se referindo ao ex-assessor especial da Secretaria Particular Freud Godoy, envolvido na crise do dossiê por Gedimar Passos --preso em São Paulo com Valdebran Padilha junto com R$ 1,7 milhão.
Para o ministro do TSE, o programa de Alckmin não veiculou afirmações caluniosas, difamatórias, injuriosas ou sabidamente inverídicas. "O programa, conquanto contenha duras críticas, é baseado em fatos de conhecimento público, dado que noticiados insistentemente pela imprensa", afirmou.
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