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25/09/2006
-
15h39
ANDREZA MATAIS
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Na tentativa de identificar a origem dos recursos que seriam usados na compra do dossiê contra candidatos tucanos, o delegado da Polícia Federal Luiz Flávio Zampronha foi nesta segunda-feira ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) para pedir ajuda nas investigações.
Zampronha se reuniu com o presidente do Coaf, Antônio Gustavo Rodrigues, para solicitar informações sobre as contas bancárias de onde foram sacados mais de R$ 1 milhão para a compra do dossiê.
Os recursos foram apreendidos com os petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha, que portavam cerca de R$ 1,7 milhão --entre reais e dólares. Em parte do dinheiro, havia identificações do Bradesco e do BankBoston. Mas a PF acredita que os recursos também podem ter sido retirados de outras duas instituições bancárias, mantidas sob sigilo.
O Coaf é informado pelas instituições bancárias sobre saques acima de R$ 100 mil. O objetivo da PF é requisitar os saques considerados suspeitos acima de R$ 10 mil, além de todas as operações acima de R$ 100 mil realizadas entre o dia 31 de agosto e o dia 14 deste mês --data em que a PF confirmou que os petistas já dispunham do dinheiro para a compra do dossiê.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
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PF recorre ao Coaf para desvendar origem do dinheiro para compra de dossiê
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Na tentativa de identificar a origem dos recursos que seriam usados na compra do dossiê contra candidatos tucanos, o delegado da Polícia Federal Luiz Flávio Zampronha foi nesta segunda-feira ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) para pedir ajuda nas investigações.
Zampronha se reuniu com o presidente do Coaf, Antônio Gustavo Rodrigues, para solicitar informações sobre as contas bancárias de onde foram sacados mais de R$ 1 milhão para a compra do dossiê.
Os recursos foram apreendidos com os petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha, que portavam cerca de R$ 1,7 milhão --entre reais e dólares. Em parte do dinheiro, havia identificações do Bradesco e do BankBoston. Mas a PF acredita que os recursos também podem ter sido retirados de outras duas instituições bancárias, mantidas sob sigilo.
O Coaf é informado pelas instituições bancárias sobre saques acima de R$ 100 mil. O objetivo da PF é requisitar os saques considerados suspeitos acima de R$ 10 mil, além de todas as operações acima de R$ 100 mil realizadas entre o dia 31 de agosto e o dia 14 deste mês --data em que a PF confirmou que os petistas já dispunham do dinheiro para a compra do dossiê.
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