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26/09/2006
-
16h11
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal não encontrou grampos nos telefones de três ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), incluindo o presidente do órgão, ministro Marco Aurélio Mello. O Instituto Nacional de Criminalística da PF fez uma perícia no prédio do tribunal, no STF (Supremo Tribunal Federal) e na central da Brasil Telecom, tanto interna quanto externamente, mas não identificou grampos.
Há duas semanas, o TSE anunciou que numa varredura de rotina, a empresa Fence encontrou grampos em duas linhas diretas dos ministros Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso instaladas no STF. O terceiro telefone grampeado foi uma linha de fax utilizada pelo ministro Marcelo Ribeiro, no próprio TSE.
A PF informou que há duas hipóteses para a informação. Uma é o interesse das empresas do setor para que haja uma insegurança e consequentemente o mercado se mantenha aquecido. A segunda é que a PF demorou para ser informada pelo TSE dos grampos e quando fez a varredura, cinco dias depois, não encontrou mais vestígios. Ou a Fence retirou os grampos sem deixar rastros, ou eles não existiram.
O delegado responsável pelo caso, Manuel Balduíno, receberá amanhã o laudo do Instituto de Criminalística, quando deve encerrar as investigações.
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PF diz que não encontrou grampos em telefones de ministros do TSE
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal não encontrou grampos nos telefones de três ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), incluindo o presidente do órgão, ministro Marco Aurélio Mello. O Instituto Nacional de Criminalística da PF fez uma perícia no prédio do tribunal, no STF (Supremo Tribunal Federal) e na central da Brasil Telecom, tanto interna quanto externamente, mas não identificou grampos.
Há duas semanas, o TSE anunciou que numa varredura de rotina, a empresa Fence encontrou grampos em duas linhas diretas dos ministros Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso instaladas no STF. O terceiro telefone grampeado foi uma linha de fax utilizada pelo ministro Marcelo Ribeiro, no próprio TSE.
A PF informou que há duas hipóteses para a informação. Uma é o interesse das empresas do setor para que haja uma insegurança e consequentemente o mercado se mantenha aquecido. A segunda é que a PF demorou para ser informada pelo TSE dos grampos e quando fez a varredura, cinco dias depois, não encontrou mais vestígios. Ou a Fence retirou os grampos sem deixar rastros, ou eles não existiram.
O delegado responsável pelo caso, Manuel Balduíno, receberá amanhã o laudo do Instituto de Criminalística, quando deve encerrar as investigações.
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